Em novelas de TV, no cinema e em livros, bem como em minorias do campo político e até do setor judiciário, há uma tentativa de alterar o idioma português para adoção de substantivo ou adjetivo neutros para representar pessoas não binárias, ou seja, que não se identificam com o gênero masculino ou feminino.
A novela “Pega pega”, de 2017, e reapresentada atualmente, e a novela “Cara e coragem”, que está sendo escrita pela mesma autora da anterior, ambas da nefasta TV Globo, são exemplos típicos dessa tendência adotada para satisfação das comunidades binárias.
As emissoras de TV fechada e as plataformas de streaming aderiram à adoção do gênero neutro. É o caso da série “Todxs Nós”, da HBO, da peça “Love Goes” e da série “Sex Education”, ambas da Netflix.
Essa tendência é observada, em vários idiomas como inglês, francês, italiano e português. Em nossa cultura, casos ilustrativos são a utilização de “todes”, “pronte” e o banimento da ênclise, nos casos em que língua culta o exige (é o caso de “Me chame pelo seu nome”).
Um símio falando com um asinino sobre essa tendência:
— “É a estupidez, ... estúpido!”
O asinino:
— “Não, não é bom falar assim; convém asseverar: ‘é a distopia cognitiva, ... sábio!’”
O símio continuou:
— “Seja lá o que for, é coisa de humanos ..., esses humanos que evoluíram de nossa espécie por disfunção genética. Todos (agora, todes) gostam de Cuba (agora, Couba) e Venezuela; apoiam o Lula (agora, Lulo); e defendem os demais integrantes (até que enfim uma certa!) da lista da Odebrecht (agora, Odebrecheto — não pode ser feminina só porque é corruPTa).”
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[Comentário censurado pela Folha de São Paulo online de 1/Out/2021]
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