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VER TAMBÉM
Relatório da CPI do Covid - II
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A CPI instituída para a apurar os crimes cometidos por administradores públicos na gestão da pandemia do coronavírus chegou a um ponto crucial: a apresentação do relatório que será submetido ao plenário do Senado Federal.
É relevante recordar que o presidente da CPI teve a esposa e irmãos presos em Manaus devido à acusação de corrupção envolvendo centenas de milhões de reais.
Já o relator da CPI tem cerca de uma dezena de processos em andamento na justiça também pela acusação de corrupção. Trata-se de distopia política sem precedentes na história da República.
Na leitura do relatório da CPI do Covid, o relator, senador Renan Calheiros, declarou em alto e bom som que o presidente Bolsonaro deve ser indiciado “pela morte de milhões de pessoas!” Ora, foi um ato falho resultante de uma memória impactada pela indigência moral e ética ou foi influência inesperada e imprevista dos milhões atinentes aos processos por corrupção em que ele e o presidente da CPI, senador Omar Aziz estão acusados?
Reproduzindo a fala do relator da CPI, um leitor postou comentário referindo-se a milhões de mortes por Covid no Brasil.
Milhões de brasileiros mortos? Quando? No século XX, talvez. De que? De indigência mental, talvez. Convenhamos, defender corruptos, apoiar ditaduras assassinas, desmoronar empresas públicas, aspirar a vida em triplex e sítios oferecidos por desonestos, assistir programas de TV mantida com recursos da sociedade é atitude distópica e nefasta. Mas o cabra gosta, fazer o que? Votar certo em 2022.
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[Divulgado no Estadão online de 21/Out/2021}
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 21/Out/2021}
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