Em 2021, o Prêmio Nobel da Paz foi concedido à filipina Maria Ressa e ao russo Dmitri Muratov, jornalistas atacados em seus países por combater as ‘fake news’.
A editora executiva do Estadão em Brasília, senhora Andreza Matais, divulgou essa láurea e valeu-se da ocasião para fazer a defesa de seus comparsas que — atuando em favor daqueles que se opõem ao governo federal — distorcem a realidade, oferecendo aos leitores apenas os aspectos negativos da atual gestão; e, de forma recorrente, desqualificam o presidente da República, com parcialidade e sordidez.
Por oportuno, cabe perguntar à senhora que assina o artigo como jornalista e editora executiva do Estadão se é razoável chamar de “genocida” o presidente da República em cerca de 60 matérias em 40 dias como fez esse venerável jornal.
Nenhum órgão de mídia de países com proporção similar de mortes por Covid-19 fez isso (Estados Unidos; Reino Unido, França e Alemanha; México, Colômbia e Argentina — basta somar as populações para obter a proporção).
Que tal indicar essa senhora editora executiva para o prêmio Nobel da Morbidez, a ser instituído para premiar os editores de jornais que exercem a oposição de forma mórbida!
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[Divulgado no Estadão online de 8/Out/2021]
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