sábado, 8 de janeiro de 2022

Análise oposicionista — renúncia à elegância e perda da razão

Em artigo publicado na Folha de São Paulo, o colunista Vinícius Torres Freire, utilizou as seguintes palavras ou expressões para caracterizar o presidente Bolsonaro nas ações de governo e no enfrentamento de sua hospitalização: ‘imundícies de suas entranhas’, repugnante’, ‘capaz de causar mais peste’, ‘desgraça’, ‘capitão da morte’, ‘indigência teratológica’, ‘indigestão monstruosa’, ‘indecência, brutalidade e feiura’, ‘boca-suja’, ‘linguajar cafajeste’, ‘comícios golpistas’, ‘espectro fascista’, ‘mentiras conspiratórias’, ‘blasfêmia’, ‘esse é o monstro’, ‘ameaça de morte’, ‘grotesco nauseabundo’ e ‘desordem imunda’

 

O cabra fez mestrado em Harvard. Será que fez mesmo? Se for verdade, então o tema foi a exposição da imundície de seu próprio cérebro e como associá-la às imundícies de suas entranhas. 

Aí o cabra se tornou autoridade na técnica da covardia de atribuir a terceiros, o que migra de suas entranhas para seu cérebro, bem como de enxovalhar cidadãos de quem discorda. É o exercício da liberdade à maneira de Beria, Goebbels e outros facínoras.

 

Ademais, o articulista evacuou a seguinte pérola: “O espetáculo, a massificação da mentira e a propaganda da morte são atitudes típicas de políticos do espectro fascista”. Com essa e outras sentenças, o cabra defecou imundícies de suas entranhas que — não por acaso, enfatize-se! — ficam no cérebro. 

E de forma inconsequente, expôs suas motivações históricas: elas estão no que há de mais desprezível nos regimes hediondos do mundo — o socialismo real e o nacional-socialismo. 

É por isso que a maioria dos eleitores brasileiros já decidiu em quem votar em outubro de 2022. A eleição está ganha.

 

Os chavões para exercer a oposição com ofensas e agressões são recorrentes. As diferenças entre visões de mundo devem ser explicitadas. Repetindo alguém com insuperável lucidez, vale lembrar que “o preço da liberdade é a eterna vigilância.”

 

Enfatizo que a liberdade e a verdade prevalecem na atual conjuntura no Brasil. Há liberdade dos cidadãos e especialmente da imprensa, apesar das Fake News diárias divulgadas pelos formadores de opinião. E prevalecerá para sempre, apesar daqueles que preferem Cuba, Venezuela, Coreia do Norte. Claro, de longe, sem jamais ir para lá. Preferem o Brasil, a Europa e os Estados Unidos. Em outubro, os cidadãos decidirão que a liberdade e a verdade são essenciais.

 

Por imperioso, com alguma mudança, repeti os argumentos sobre os dois vetores essenciais do ser humano: a liberdade e a verdade

 

A liberdade e a verdade prevalecem e prevalecerá sempre no Brasil. Quem não aceitar, aproveita e embarca para Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte. Ou então, depois de outubro, viva na tristeza, ansiedade, angústia e dor infindável. Os eleitores decidirão os destinos das próximas gerações. Vale dizer, sem corrupção e com o País andando para frente e alimentando o mundo com o agronegócio e liberdade.

 

Em face de recorrentes referências aos filhos do presidente, mister relembrar a razão pela qual eles se encontram na vida pública.


Os filhos não foram contratados pelos animais do zoológico e depois alçados à condição de empresários com recursos secretos de operadoras telefônicas. Eles foram contratados pelos eleitores com voto direto, secreto e universal. Outubro está chegando. Os adePTos, os presidiários, os corruptos, os traficantes, os pedófilos, os assaltantes e os magistrados que descumprem a Constituição votarão majoritariamente no ex-presidiário. Os demais eleitores, votarão contrariamente. Então, a eleição já está decidida. 

 

Para um interlocutor que caracterizou o presidente Bolsonaro e este aprendiz de escriba como desprezíveis, contraditei com veemência.

 

O cabra fez mestrado em Harvard e aprendeu a levar seus seguidores a imitá-lo a expelir pelo cérebro o que tem em suas entranhas. Quer fazer críticas? Excelente! É a democracia, é o exercício da liberdade, à luz da verdade. Não pode jamais fazer críticas à moda de Laurentis Beria e Joseph Goebbels. 

Se necessário, posso escrever o comentário com separação de sílabas ou gravar um áudio soletrando letra a letra. Quem sabe, dessa forma, os seguidores do mestrando entendem.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 8/Jan/2022]

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