Com os institutos de pesquisa repetindo os processos de 2018, quando indicaram que o candidato Jair Bolsonaro perderia a eleição em qualquer cenário, há a probabilidade do pleito de 2022 repetir o que o ocorrera quatro anos antes. Até porque a vontade dos cidadãos deverá prevalecer.
O povo brasileiro é trabalhador, honesto e perspicaz. É inevitável que em outubro de 2022, os eleitores darão a resposta devida para os integrantes da elite, para os políticos, para os intelectuais e para os demais formadores de opinião. Com certeza, o voto levará em conta os interesses das próximas gerações. Os corruptos, os desonestos, os mentirosos serão inevitavelmente expurgados. Os que forem contra identifiquem-se, surtem e agridam.
Ademais, ou se evolui rápido por intermédio de revolução violenta ou se evolui lentamente, no âmbito da democracia, aprendendo a expurgar os que elegemos, e que ignoram os interesses coletivos e os valores universais. Só a democracia permite a busca da paz e da harmonia.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 23/Jan/2022]
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