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Paralelamente, os petistas prosseguem as negociações com Geraldo Alckmin, do PSD, em busca de adesão do antigo tucano (PSDB), para candidato a vice.
Quem será o vice? Será que é preferível Alckmin vice de Lula ou Lula vice de Alckmin? O que é mais viável: Alckmin contribuir com 5% de votos para Lula ou, na segunda opção, Lula contribuir com 20% de votos para Alckmin? Nesta segunda hipótese, as acusações dos oponentes, relativas ao Mensalão, Petrolão, condenação e penitenciária ficariam enfraquecidas. Mas será que aumentaria a probabilidade de vitória, com algo maior do que 25% de votos? Uma boa sugestão seria a renúncia de Alckmin no caso da improvável vitória. Haveria um salto cinematográfico para o passado de 2003.
Como habitualmente, um interlocutor contradisse-me com a elegância de um jacaré faminto. Sugeri um mecanismo de identificação do agressor.
É fácil identificar um apoiador de corruPTo. Basta avaliar o nível do texto, a capacidade de ofensa e agressão, a opção pela violência e a preferência estética por coisas hediondas — Mensalão, Petrolão, empréstimos a ditaduras que não pagam a dívida, sítio, triplex.
Há outros indicadores, mas esses bastam. Não custa relembrar o que declarava um velho professor para provocar os alunos e fomentar a faculdade de pensar: “se treinar um símio, ele faz melhor!”. E poder-se-ia acrescentar: “..., mas não adianta treinar um adePTo, é impossível melhorá-lo”.
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