Constata-se que demonstrações de alegria — uma alegoria de ódio visceral — foram constatadas por ocasião do falecimento da genitora do presidente da República bem como do filósofo Olavo de Carvalho.
Há por parte dos opositores do atual governo um misto de fanatismo e apego a violência, como jamais vimos na história do Brasil. O ato tresloucado do Adélio em Juiz de Fora em 2018, com a tentativa de assassinato do então candidato Bolsonaro, é a ilustração cabal dessa asserção.
Por outro lado, as manifestações de intelectuais, jornalistas e leitores de jornais, no sentido de desejar a morte do presidente eleito no último pleito presidencial, são o pano de fundo desse quadro dantesco — uma característica terrível do socialismo, seja ele o socialismo real ou o nacional-socialismo.
A propósito, a Folha de São Paulo publicou o artigo “Olavo de Carvalho morreu por não saber o que era preciso para não ser idiota” — de um escritor vestindo a carapuça de humorista — com afirmações como “[Olavo] Nunca teria conseguido matar tanta gente se não tivesse tido tanto espaço, por tanto tempo, em jornais como este”.
O articulista mata a verdade e, implicitamente, sugere que o jornal pode estar morrendo.
Quer dizer, enquanto houver gente assim, os Olavos de Carvalho são inequivocamente necessários.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 26/Jan/2022]
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