A família informou a morte de Olavo de Carvalho, o intelectual que teve a coragem de enfrentar de peito aberto o esquerdismo, o socialismo ou o comunismo, seja lá o nome que se queira dar ao regime e atitude de aviltamento da verdade e eliminação da liberdade.
Parodiando o poeta britânico John Donne: “quando alguém se vai um pouco de cada um de nós vai junto.” Porém, os adeptos da violência não concordam e se comprazem. É que se constata nos espaços da imprensa, em que se dá guarida às manifestações de grosseria, ódio e violência e censura, por ocasião do passamento do notável e controverso filósofo Olavo de Carvalho.
Sua morte deve ser encarada como uma oportunidade de reflexão sobre a necessidade de combater o socialismo real, seu congênere o nacional-socialismo e qualquer outro sistema que seja despótico, autoritário ou violento.
É imperioso refletir também sobre a busca da paz e da harmonia como um valor fundamental do ser humano; sobre o único regime político no qual esse objetivo pode ser empreendido: a democracia; e sobre os alicerces fundamentais da democracia: a liberdade, a verdade, a coragem e a ética.
Nesse diapasão, sou repetitivo, recorrente e, mais do que isso, entendo que há necessidade imprescindível de o ser humano ser resiliente e incansável nessa tarefa.
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