No artigo “ 'Esse Exército não serve para nada', já dizia Nara Leão durante a ditadura”, o esquerdista Mario Sergio Conti descreve a série “O canto livre de Nara Leão” que a rede Globo está apresentando em um de seus canais.
Trata-se de mais uma iniciativa daquela decadente empresa de mídia com o objetivo de denegrir o Exército Brasileiro. Não é demais lembrar que essa desafortunada organização — por força de sua associação com governos petistas — contribuiu para inserir o Brasil na maior crise moral, social, política e econômica da história.
As referências ao Exército — tanto na série de TV, quanto em sua apologia no citado artigo —, sem contextualizar acertos e erros, com a generalização que até um símio condenaria, aponta para os malefícios que a Globo o PT, amparados em intelectuais indigentes, fazem para os brasileiros; e justifica a possibilidade de um ex-presidiário disputar o próximo pleito presidencial.
Como o invicto Exército Brasileiro combateu e contribuiu para varrer o nacional-socialismo do mundo, em 1945; e enfrentou, com pleno sucesso, em 1935 e 1964, o socialismo real, impedindo-o de ascender ao poder no Brasil, é evidente que se constitui em insuperável obstáculo para aqueles que prosseguem com a intenção de mergulhar o País em sistemas que contrariem os valores universais de liberdade e verdade.
Destarte, vale lembrar que o programa do malfadado Partido dos Trabalhadores, contempla o objetivo de alterar os rumos da Força Terrestre, a começar pela interferência nos currículos das escolas militares.
É oportuno, relembrar que autoridades estrangeiras tem se unido a infaustos brasileiros, atentando contra os objetivos nacionais de transformação de potencial em poder.
A propósito, por esses dias, uma ministra da Espanha vem ao Brasil dialogar com o PT.
O que a ministra vem ensinar: corrupção, esfacelamento de empresas públicas, empréstimos para regimes hediondos, ocupação de triplex e sítio, concessão de empresa para filho, diálogo rentável com empresários, eliminação de oponentes, restrição à liberdade de imprensa e empreendimento de insuperável crise social, moral e política?
Ou tão somente aprender, para praticar na volta?
Os brasileiros devem estar atentos, para neutralizar de forma definitiva — na mídia, na política e nas relações internacionais — aqueles que tramam contra os objetivos da busca de liberdade, paz e harmonia, à luz da concessão, para cada cidadão, de igualdade de oportunidade e dignidade.
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