O casamento do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva foi motivo para apologia do ex-presidente, na condição de pré-candidato a presidência, bem como para críticas ao presidente Jair Bolsonaro, também pré-candidato e possível vencedor do pleito presidencial de outubro próximo.
Os cônjuges poderiam ser deixados em paz e os cidadãos poderiam ser poupados da transformação de evento pessoal — de interesse de familiares e amigos próximos — em evento eleitoral.
Melhor mesmo seria deixar o povo brasileiro em paz. Para isso, é imperioso deixar os cidadãos livres dos corruptos, dos marginais e dos entes similares, responsáveis pela maior crise moral, econômica e política da história. Que se case em silêncio e esquecimento, e volte para onde jamais deveria ter saído. Querer transformar o país em uma penitenciária é afronta, desrespeito e desonra para quem preza os valores primaciais da civilização.
Dentre as críticas grosseiras, podem ser mencionadas o relato das vaias que o presidente Bolsonaro teria recebido em visita à popular Feira dos Importados, em Brasília. Em realidade, o que ocorreu naquele local foi calorosa recepção, permeada por apupos de uma minoria, cujo direito de discordar é inequívoco.
Ser contra ou a favor é direito inalienável. Mentir, falsear a verdade, mencionar apenas vaias quando houve apoiadores em quantidade 10 vezes maior do que os que vaiavam é sordidez resultante de doença infecto-ideológica ou então disfunção de caráter em estado distópico. Mas a democracia impõe a convivência com a pureza e sua ausência, embora os adePTos da ausência jamais compreendam.
Relevante também é contradizer a insistência de opositores em comparar a prática de corrupção dos governos lulopetistas e do governo atual. Relembrar os maiores escândalos de corrupção contribui para o restabelecimento da verdade.
O Barusco devolveu 290 milhões, as empreiteiras devolveram 6 bilhões, o Palocci delatou o recebimento de 300 milhões, um juiz da Justiça Federal, 3 desembargadores do TRF-4 e 5 ministros do STJ condenaram o cabra a viver em uma penitenciária. Os adePTos doentes infecto-ideológicos gostam disso. Nem transplante de cérebro resolve. Aguardar outubro é a solução.
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 17/Mai/2022. Deve ser ressaltado que todos os comentários postados, contra ou a favor, foram suprimidos]
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