Como habitual, a mídia continua tratando o governo Bolsonaro sob o viés falso. Nesse sentido, é oportuno considerar o artigo divulgado por um jornal tipicamente opositor — o que por si só, é uma anomalia: a imprensa pode discordar, aliás deve discordar, quando necessário; porém o exercício puro e simples de oposição não é papel dos órgãos de comunicação social.
O texto é pleno de expressões como: maioria negativa que elegeu Bolsonaro; minoria cacofônica parlamentar que o apoia; incompetência, inépcia e falta de competitividade eleitoral; personagem carcomido, bem como ditador-em-chefe; e outras asserções que são associadas com Bolsonaro.
Sem dar nome, para evitar a exposição pretendida, é importante caracterizar o autor da matéria.
O cara é ex-professor do MIT. É ‘ex’ pela demonstração de indigência?
De qualquer sorte, felizes são os integrantes daquele instituto: livraram-se de quem não tem qualificação para estar lá — sorte deles. Para nós, um grande azar: bem que ele poderia ter ido para outras bandas.
Ora, veio para cá fazer parte da súcia que atazana a vida dos brasileiros e contribui para a distopia das próximas gerações. Acabar com a corrupção atinge os adePTos e os desagrada.
Um interlocutor discordou e caracterizou meu posicionamento como produto de fanatismo e demonstração de ignorância e ódio. Não é bem assim.
A dor da verdade e do descompromisso com a liberdade é forte, continuada, interminável e humilhante. Na dor, os PTralhas defensores de corruPTos se expõem. Vamos colocar de forma simples (se precisar separo as sílabas e até soletro): o Nordeste com água, rodovias, ferrovias e corrupção zero vai fazer a diferença e impulsionar o Brasil para a vanguarda. As próximas gerações plenas de reconhecimento agradecerão. E entenderão que a busca da paz e harmonia, amparada pela democracia vence sempre.
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