A acusação oriunda do TSE de que o presidente Bolsonaro teria vazado dados sigilosos do inquérito sobre fraude da urna eletrônica gerou polêmicas porque o presidente não compareceu à oitiva na Polícia Federal, determinada por um ministro do STF, o mesmo que é acusado de ter sido — antes de sua investidura na Suprema Corte — advogado de organização criminosa de São Paulo.
Por seu turno, em discurso na abertura dos trabalhos das cortes superiores, outro ministro do STF — que, antes de sua investidura nesse alto cargo do Poder judiciário defendeu notório criminoso italiano, condenado na Itália por quatro assassinatos — fez grave acusação contra o presidente, fundada no tema do inquérito a que ele deixara de comparecer para sua oitiva.
Essas questões são gravíssimas e apresentam elevado potencial de desmoralizar as instituições judiciárias que são básicas na democracia.
Os patronos da máfia italiana usualmente mentem, falsificam a realidade, ameaçam e se comportam com a sordidez encontrada nas profundezas da desqualificação humana. São perigosos e precisam de intenso e insuperável esforço institucional para serem neutralizados e contidos. A forma mais eficaz de impedi-los de prejudicar a meta fundamental do ser humano — a busca da paz e da harmonia — é a completa eliminação.
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