Foi amplamente divulgado que a delegada da Polícia Federal indicada pelo ministro Alexandre de Moraes para conduzir o inquérito envolvendo o presidente Bolsonaro, anteriormente (em 2016), conduzira um inquérito contra o ministro Moraes quando ele fazia parte do governo de São Paulo. É surpreendente e estranho que, agora, ela tenha sido indicada pelo antigo investigado.
Por que só depois que uma cópia do inquérito fora enviada para a Câmara dos Deputados, essa inefável delegada tenha decidido torná-lo sigiloso?
Por que a Folha de São Paulo não divulga a verdade? O inquérito foi enviado para a Câmara dos Deputados e não era sigiloso. Só foi tornado sigiloso posteriormente. Falta coragem para os peões do jornal divulgar a verdade? Omitir a verdade e reproduzir acusação falsa é Fake News ou é apenas covardia moral?
Interlocutores favoráveis à oposição alegaram que os bolsonaristas estão mentindo em relação a essa questão do sigilo do inquérito. Ora, esses fatos estão documentados. Os ofícios da PF estão arquivados no Parlamento. A data do sigilo atribuído ao inquérito está registrada na PF. Vale a simplicidade abraçando a verdade.
O inquérito foi enviado oficialmente pela PF para a Câmara dos Deputados, sem sigilo. Os adePTos se recusam a aceitar.
Obviamente, a vocação e a opção pelo autoritarismo e violência são doenças incorrigíveis e incuráveis. Por isso eles defendem que o Barusco receba de volta os 290 milhões; que as empreiteiras recebam de volta os bilhões que a Justiça lhes retirou; que os recursos do BNDES voltem para as ditaduras hediondas; e que o triplex e o sítio voltem para seu comprador.
Identifiquem-se, surtem e agridam!
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 2/Fev/2022]
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