As narrativas atinentes ao governo federal e seus apoiadores, oriundas de políticos, intelectuais e outros formadores de opinião oposicionistas — não raro, com informações falsificadas ou destorcidas — têm prevalecido e influenciado uma parcela expressiva de brasileiros.
É imperioso que haja um intenso esforço para alterar a percepção dos cidadãos com pouco acesso a fontes confiáveis. Isso leva à proposição de duas vertentes fundamentais para a comunicação social apoiada na boa fé e na verdade:
– a primeira, voltada para as realizações governamentais, especialmente, nos campos da infraestrutura, da agricultura, do êxito da gestão das empresas estatais, da eliminação ou redução drástica da corrupção e do apoio às mais baixas camadas da população; e
– a outra, voltada para impedir que os malfeitos do passado sejam esquecidos.
O comentário apresentado a seguir — e que foi postado na Folha de São Paulo — é uma ilustração da segunda abordagem.
Eureca. Eureca! Uma chapa ‘comPTitiva’. Moro para presidente, Lula para vice e Alckmin para formador de ‘narraPTiva’. Moro tem 9% de preferência; Lula, 23% (o cabra não deve ser candidato a presidente por causa do Mensalão e do ‘PTrolão’), e Alckmin (8%).
Que maravilha! É a união da ‘corruPTção’ com a ‘moroPTraição’!
Os bolsonaristas estão preocupados; a diferença é apertada — 44% a 40%, empate na margem de erro (conferiu a soma, né! Kkkk...).
Os adePTos e os ‘PTodemos’ ‘idenPTificam-se’, surtam e agridem!
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 1º./Fev/2022]
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[Divulgado Correio Braziliense online de 1º./Fev/2022]
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