Na análise dos movimentos atinentes à campanha política visando à eleição presidencial de outubro de 2022, constata-se que o pré-candidato Sérgio Moro e correligionários como o Sr. Santos Cruz posicionam-se publicamente de forma deselegante e agressiva, em relação ao governo de que fizeram parte como ministros, bem como contra o presidente Bolsonaro que os convidara para a investidura nos citados cargos.
Que análise pode resultar desse paradoxo político?
Estudos da área psicopedagógica, com acompanhamento de seres humanos, da adolescência à maturidade, dão conta de que indivíduos os quais, inicialmente, possuem similares talentos e potenciais de evolução, podem chegar ao topo de sua capacidade intelectual e profissional em épocas completamente distintas.
Políticos e estadistas comprovam essa proposição e, mais cedo ou mais tarde, passam a agir e produzir em desacordo com o que deles se esperava antes. Ademais, existem aqueles que chegam a seu patamar superior previsível, não se dão conta que atingiram esse limite — por ambição, arrogância e presunção desmedidas, acham que podem seguir para horizontes mais elevados —, e passam a adotar abordagens incompreensíveis e reveladoras de enormes desvios de caráter.
Todo cidadão deve estar atento para os homens públicos que se encontram nessa amostra de universo, que os torna qualificados para navegar pelo terreno de atitudes sórdidas e inaceitáveis.
Estaria nessa amostra o pré-candidato ex-juiz Sérgio Moro e o respectivo correligionário, Sr. Santos Cruz?
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 34/Fev/2022]
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