terça-feira, 15 de março de 2022

Chorar em silêncio

“O resumo da obra de Beethoven é a liberdade — a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida” (Paul Bekker, crítico alemão)

Ludwig van Beethoven nasceu em Bonn em 1770 e morreu em Viena em 1827. Viveu na transição entre o classicismo e o romantismo. É considerado um dos pilares da música ocidental.

Beethoven começou a perceber os primeiros sinais de surdez em 1796, aos 26 anos. Quando essa limitação avançou a tal ponto que dúvida não restava de que o silêncio o acompanharia até o final de seus dias, ele ampliou seu rico portfólio musical e compôs suas músicas mais relevantes, dentre as quais se destaca a “Nona Sinfonia” (1822-1824) — a mais bela composição musical de todos os tempos.

Ernesto Cortazar, consagrado compositor mexicano, foi extremamente feliz ao nos legar uma metáfora da vivência do mestre germânico, através da música “Silêncio de Beethoven”.

Se alguém não sabe chorar, mas precisa chorar, não resta senão chorar em silêncio, à luz da bela composição com que Cortazar homenageou o inexcedível gênio.

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"Silêncio de Beethoven", de Ernesto Cortazar


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