O ex-presidente Lula continua seu périplo na tentativa de convencimento do povo brasileiro para adesão à sua candidatura à presidência da República.
Em discurso recente para os integrantes do MST, ele decidiu criticar os parlamentares e — numa demonstração de absoluta iniquidade — incluiu no rol de suas aleivosias a Petrobras, empresa que ele e seu partido deixaram à beira da falência, bem como a privatização da Elebrobras.
O caboclo ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário prefere um país sem Congresso; discorda da administração atual da Petrobras porque dá lucro (prefere ficar com uma parcela dos recursos, então, para ele, dar lucro é proibido); e não quer a privatização porque nesse caso, ele estaria impedido de obter recursos de estatais, por meio da corrupção. Adicionalmente, seria mais fácil dar terra para os integrantes do MST e este deixaria de existir; contudo, prefere manter o MST como forma de ter um conjunto de iníquos adePTos para apoiá-lo. A eleição presidencial está resolvida. Fácil!
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[Divulgado no Estadão online de 19/Mar/2022]
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