quarta-feira, 2 de março de 2022

O PT e a ausência de limite moral


Como é de conhecimento público, na véspera do julgamento do ex-presidente Lula pelo STF, o Comandante do Exército, General Villas Bôas, publicou em seu ‘twitter’ a seguinte mensagem: 

“O Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição.”

Evidentemente, os cidadãos que são contra a impunidade e a favor dos ditames constitucionais, concordam inteiramente com o comentário do General Villas Bôas, não importando o contexto em que tenha sido formulado. Por óbvio, todos os demais — que são favoráveis à impunidade e insensíveis às normas da Carta Magna — tendem a considerá-lo inoportuno e inaceitável.

De forma extemporânea, o Partido dos Trabalhadores publicou uma história em quadrinhos em que retrata o General Villas Bôas, por intermédio de uma figura, com o aparato requerido pela doença que o aflige, a esclerose lateral amiotrófica (ELA).

 

O que esperar de uma facção, a respeito da qual o ministro Gilmar Mendes, do STF, declarou:

        "... Infelizmente para eles, e felizmente para o Brasil, deu errado. Isso revelou que nós estamos nesse caos por causa desse método de governança corruPTo? Nós temos hoje, como método de governança, um modelo clePTocrata." 

Da fala desse ministro da Suprema Corte, pode-se inferir que ele está se referindo a integrantes de uma facção criminosa. 

Portanto, eles são capazes de fazer qualquer coisa, inclusive a que denota "a absoluta falta de sentimento humanitário, a ausência de qualquer limite moral", conforme declarou o ex-ministro Sérgio.

____________________

####################


[Divulgado no Estadão online de 2/Mar/2022]

____________________

####################

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...