sábado, 29 de janeiro de 2022

Camuflagem de passado distópico

Na tentativa de se desvincular do passado, a campanha do pré-candidato Lula tem tentado deixar de fora dos holofotes, petistas históricos e participantes de seu horripilante período de governo — entre outros, José Genoino, Marco Maia, Ricardo Berzoini, Tarso Genro, Olívio Dutra, Ideli Salvatti, Paulo Bernardo, João Paulo Cunha e Professor Luizinho.

Essa abordagem visa evitar o alerta dos cidadãos para o período terrível em que o País foi afundado na lama de corrupção e de distopia moral e social.

 

Enquanto intelectuais e formadores de narrativa continuam a campanha para privilegiar um ex-presidiário que causou a maior crise da história do Brasil, a vida segue, sobretudo com extraordinário trabalho em favor do Nordeste. 

É bom que as pesquisas falsas continuem sendo divulgadas. Narrativa contra trabalho, este surpreende apenas os iníquos. Outubro está chegando.

 

Um leitor da Folha de São Paulo — tentando comparar os governos Lula e Bolsonaro — mencionou os preços elevados de gasolina, água, luz, arroz, café, dólar; e número recorde de desempregados da atualidade. E fez até menção grosseira à esposa do presidente Bolsonaro.

 

Para não esquecer! O que Lula e outros falaram? 


– Lula: “E lá fora tem milhões de pessoas que não cometeram nenhum crime como eu.”

– Palocci: “O cabra recebeu 300 milhões, ..., recebeu sítio, apartamento.”

– Cláudio Mariz: “O crime já aconteceu; o que adianta punir?”

– Alckmin: “Ele é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção.

– Ciro: Eu sei que ele é corrupto.”

– Moro: “Ele não tem como explicar os crimes do Mensalão e do Petrolão.”

– Dória: “Ele assaltou o dinheiro público.”


– AdePTos: “A verdade me machuca, surto e agrido.”

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 29/Jan/2022]

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Mensagem para o amigo Gen Heleno

Caro Gen Heleno,

Seguem uma resenha do que Lula, asseclas, políticos, magistrados e empresários falaram do Lula (com a fontes bem definidas.) — esse levantamento está no meu blog. Seguem também algumas pílulas que joguei no Estadão e na Folha sobre a situação atual.

Vou mencionar agora algumas questões que o senhor é pós-doutor em todas elas. Porém, uma parcela dos eleitores está sendo completamente desinformada e acho que é necessário, imediatamente, um esforço de comunicação social, para impedir que um ladrão seja apontado pelas elites como um santo.

[1] Acho que é preciso alguém de fora de grandes cargos no governo para divulgar com ênfase o que é o Lula — ação: uso da comunicação social.

[2] Auxílio emergencial — é tão fundamental para os brasileiros necessitados que requer divulgação máxima.

[3] Trabalhos no Nordeste e benefícios resultantes para as camadas mais pobres — continuidade, avaliação, monitoramento da eficácia e correção de desvios, seguidos de divulgação ampla.

[4] Os grandes êxitos gerais em infraestrutura e agricultura, na CEF e na Petrobras e sobretudo a corrupção zero — imprescindível a divulgação máxima e o convencimento dos cidadãos do acerto dos trabalhos em curso

[5] Sucesso no combate à pandemia, inclusive em vacinação. Contrariamente, ao que a oposição e a mídia propalam, a situação do Brasil é muito boa em relação aos demais países.

Tem que mudar a percepção que a parcela da população (influenciada pela mídia e formadores de falsidade) tem do governo. Tem que ser agora. Não pode esperar os últimos três meses.

É como vejo. Tenho a certeza de que o senhor conhece vinte vezes mais do que eu, os aspectos que mencionei. Porém, insisto: isso tem que ser passado para a tal parcela citada da população, bem como para uma parcela de eleitores do JB em 2018, que está meio desiludida.

Um abraço,

RS 

Mensagem para o amigo MH


Meu caro amigo Marcelo Hermes,

Em nosso agradável encontro, acho que chegamos a um consenso: temos que pensar em janeiro/2027 e janeiro/2031. E todos sabemos que nesse futuro não tão distante, o Brasil depende de janeiro/2023. 

E depende menos de pessoas e mais de crenças e valores fundamentais que nos une e engrandece.

Então, não podemos desistir. Os obstáculos e os erros devem ser motivação para o enfrentamento dos desafios, o prosseguimento da luta e a manutenção da resiliência.

O desânimo é atributo dos fracos e a desistência, dos covardes.

Por certo, não é fácil, mas por isso mesmo, vale a pena.

Abraço,

ARS

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Mensagem para o amigo Derré Torres

Amigo Derré,

Postei ontem, neste espaço, uma mensagem de caráter geral, com agradecimento aos amigos irmãos, pelos cumprimentos por ocasião de meu aniversário. Gostaria de acrescentar, para você, o que se segue.

De fato, na AMAN, tive uma punição resultante da reação a um fato injusto. Por certo, eu repetiria a indignação ocorrida, mas, com a maturidade convenci-me de que a punição foi correta. Nossa Instituição é equânime, grande e respeitada, também, por razões como essa que me atingiu.

Sua participação como porta-estandarte da AMAN se deveu a seus reconhecidos méritos intelectuais e acadêmicos e à exemplar conduta pessoal e disciplinar. Merecimento pleno, pois! Considero relevante destacar esta asserção, que você, talvez por elegância e modéstia, omitiu.

Renovo os agradecimentos por sua generosa mensagem de cumprimentos natalícios.

Forte abraço,

RS

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[Nota. Na mensagem enviada, omiti o parágrafo relativo à punição]

 

Mensagem para o amigo Bonato


 Meu dileto amigo Bonato,

À medida que o tempo passa, devemos ser mais cuidadosos.

Ao ler sua mensagem, fui tomado de emoção e conquanto seja a boa e bela emoção, não podemos esquecer a prevenção.

As palavras partidas de você, mesmo que exageradas e resultantes de fidalguia e camaradagem — estigma de uma personalidade reconhecidamente nobre e grandiosa —, me tocaram e me fizeram refletir sobre a essência do que somos e quanto precisamos nos esforçar para compreender, estimular e apoiar nossos próprios familiares, os amigos e até aqueles que, não sendo ligados a nós, precisam de suporte.

A propósito, lembro-me do filme “Dersu Uzala” — que o japonês Kurosawa dirigiu, quando andava pensando em acabar com a própria vida; e tendo ficado o filme tão bom, ele recuperou-se da angústia em que vivia e retomou a ideia de viver até que a natureza se encarregasse de levá-lo.

Pois bem, um personagem do filme era capitão russo, em missão de reconhecimento na Sibéria, quando conheceu o velhinho siberiano, da floresta, chamado Dersu. O militar registrou em seu diário a admiração e o respeito pelo novo ajudante por uma razão singular: o velhinho se preocupava e agia em favor até de quem não conhecia e jamais iria conhecer; entre outras coisas, ele fazia questão de deixar fósforo, sal e gravetos na isolada cabana da selva para que os viandantes, quaisquer que fossem, pudessem ter um mínimo de meios para sobreviver no inverno. Isso foi apresentado no filme com uma simplicidade ímpar, mas com uma grandeza insuperável.

Essa reflexão provocada por sua mensagem não pode ser apenas algo subjetivo. Deve passar para o mundo objetivo e me sugere — de manhã e ao final do dia, de forma recorrente — indagar-me o que fiz para o benefício de alguém, nesse lapso de tempo passado, e o que farei no tempo subsequente. E me faz tentar agir com frequência dessa maneira. Não apenas por ser algo bonito, desejável, mas por ser absolutamente fomentador de uma vida saudável e plena de satisfação.

É assim que vivenciei a alegria de ler sua mensagem, e de expressar o efusivo agradecimento pelos cumprimentos e pela circunstância que o destino me proporcionou de ter um amigo com essa estatura exemplar.

Muitíssimo obrigado. Forte e fraterno abraço,

RS

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Eu não sou nada! Eu sou tudo!


O poeta Fernando Pessoa declarou “eu não sou nada!”. Então, distante da grandiosidade e sabedoria do poeta, eu é que não posso sequer não ser nada, não importando quão paradoxal isso pareça ser!

Mas eu tenho amigos.

Tenho amigos que vejo e com quem falo e aqueles que não vejo e nem falo, há muito tempo.

Tenho amigos que cumprimento e aqueles que não cumprimento.

Tenho amigos escritores, atletas, empreendedores e talentosos — todos pertencentes a uma inexcedível irmandade — que se comprazem em espalhar luz pelas sendas percorridas.

Tenho amigos fervorosos, religiosos ou não — todos com inabalável fé nos valores maiores da humanidade — e que se constituem em permanente presença nos momentos bons e, particularmente, nas dificuldades naturais da condição humana.

Tenho amigos alegres e que, com generosidade, vivem a apagar a tristeza daqueles que precisam estar tristes.

Tenho amigos poderosos e que fazem do poder uma forma de expressar humildade.

Enfim, tenho amigos de todas as densidades, em todas as circunstâncias, em todas as dimensões em que entes humanos estão mergulhados.

Então, sábio poeta, queira me desculpar. Eu tenho amigos! E por essa razão singular, eu sou tudo o que posso sonhar!

Aos familiares e amigos que me proporcionaram alegria com os cumprimentos de aniversário, muitíssimo obrigado.

Abraços fraternos,

ARS

  

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Um quadro de fanatismo e violência

Constata-se que demonstrações de alegria — uma alegoria de ódio visceral — foram constatadas por ocasião do falecimento da genitora do presidente da República bem como do filósofo Olavo de Carvalho. 

Há por parte dos opositores do atual governo um misto de fanatismo e apego a violência, como jamais vimos na história do Brasil. O ato tresloucado do Adélio em Juiz de Fora em 2018, com a tentativa de assassinato do então candidato Bolsonaro, é a ilustração cabal dessa asserção. 

Por outro lado, as manifestações de intelectuais, jornalistas e leitores de jornais, no sentido de desejar a morte do presidente eleito no último pleito presidencial, são o pano de fundo desse quadro dantesco — uma característica terrível do socialismo, seja ele o socialismo real ou o nacional-socialismo. 

 

A propósito, a Folha de São Paulo publicou o artigo Olavo de Carvalho morreu por não saber o que era preciso para não ser idiota — de um escritor vestindo a carapuça de humorista — com afirmações como “[Olavo] Nunca teria conseguido matar tanta gente se não tivesse tido tanto espaço, por tanto tempo, em jornais como este”

O articulista mata a verdade e, implicitamente, sugere que o jornal pode estar morrendo. 

Quer dizer, enquanto houver gente assim, os Olavos de Carvalho são inequivocamente necessários.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 26/Jan/2022]

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Boatos sobre Lula


Historicamente, uma série de falas do ex-presidente Lula são lamentáveis e desprezíveis. Entre as que podem ser inseridas no reino da distopia e até da sordidez estão as declarações referentes a órgão sexual feminino, aos homossexuais do Rio Grande do Sul, aos negros e à liderança de Hitler.

Sobre este personagem hediondo, em entrevista à revista Playboy, Lula afirmou: “por exemplo… o Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.” 

Conforme “Lula disse em entrevista à Playboy, em 1979, que admirava Hitler?”, de Gilmar Lopes, em 14/08/2018 — Vide https://www.e-farsas.com/lula-disse-em-entrevista-a-playboy-em-1979-que-admirava-hitler.html, – Consulta em 20/01/2022, às 19:00 ).


Alguns órgãos de imprensa — dentre eles o Estadão — passaram a divulgar que declarações do ex-presidiário têm sido distorcidas ou são puramente boato. Então, acrescentemos alguns os boatos que devem ser submetidos ao contraditório. 

 

Corre um boato de que houve um Mensalão e um Petrolão, e que Lula estaria envolvido em ambos. Sugiro que o Estadão Verifica apure se isso é verdade. 

Por óbvio, se ambos forem confirmados, o ex-presidiário — olha outro boato a ser verificado, o correto é ex-presidente — não reúne condições para ser candidato à presidência da República; nem para ser eleito, tomar posse e governar.

Ademais, é preciso grandeza, coragem e apego à ética para tratar dessa questão de forma ampla, livre e irrestrita.

 

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Chapa Lula-Alckmin – IV

Há petistas moderados que são favoráveis à indicação de Alckmin como vice de Lula na eleição presidencial de 2022. Outros há que, longe da moderação, não querem nem ouvir falar dessa possibilidade. As duas facções estão se bicando e colocando em risco a associação que poderia catapultar a candidatura petista.

Então, é primacial não esquecer o que Lula e outros falaram sobre ele próprio e sobre os petistas em geral. 

 

Lula: “E lá fora tem milhões de pessoas q não cometeram nenhum crime como eu.”

Antonio Palocci: “O cabra recebeu 300 milhões, ..., recebeu sítio, apto.”

Cláudio Mariz: “O crime já aconteceu; o que adianta punir?”

Geraldo Alckmin: “Ele é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção.”

Ciro Gomes: “Eu sei que ele é corrupto.”

Sérgio Moro: “Ele não tem como explicar todos os crimes do Mensalão e do Petrolão.”

João Dória: “Ele assaltou o dinheiro público.”

AdePTos: “A verdade me machuca, surto e agrido.”

 

Gilmar Mendes: “Foi instalada no país uma cleptocracia, Estado governado por ladrões.”

Joaquim Barbosa: “Essas reformas receberam apoio dos parlamentares comprados pelo PT.”

Emílio Odebrecht: “Tinha um responsável que tratava desses assuntos não contabilizados.”

Léo Pinheiro: “Era a primeira vez que eu e ele visitávamos o tríplex.”

Renato Duque: “Você vai conhecer uma pessoa indicada por ele, chamado como ‘Grande Chefe’, ‘Nine’.”

AdePTos: “A verdade me machuca, surto e agrido.”

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[Divulgado na Folha de São Paulo de 26/Jan/2022]

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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Eu não sou nada

A propósito de conflitos, até mesmo familiares, que surgem no contexto da atual conjuntura complexa, vale a pena apreciar a música do filme “La Vie Devant Soi”.

O filme é baseado no livro homônimo de Romain Gary.

Gary foi piloto de caça francês na 2a. Guerra Mundial, ao lado de Pierre Clostermann. 

Clostermann nasceu no Brasil, foi com os pais para a França, voltou ao Brasil aos 16 anos e fez pilotagem no Rio de Janeiro. Foi para a Califórnia fazer Engenharia Aeronáutica, graduou-se, ouviu em 1941, o discurso de De Gaulle pela BBC; veio para o Brasil, embarcou para Londres; e aos 25 anos, tornou-se o maior ás da aviação de caça francesa. Foi eleito e reeleito 6 vezes para o Parlamento francês; e escreveu 11 livros.

Gary é um dos roteiristas do filme “O Mais Longo dos Dias”.

Gary é o único escritor a ganhar o principal prêmio da literatura francesa (Prêmio Goncourt) duas vezes. Essa láurea só pode ser dada uma única vez para o mesmo escritor.

Gary ganhou 2 vezes porque escreveu “La Vie Devant Soi” com o pseudônimo de Emile Ajar.

Gary foi casado com uma fantástica atriz, Jean Seberg (“Os Acossados”, de Godard,  tb c/Jean Paul Belmondo).

Gary e Seberg, em ocasiões distintas, acabaram com a própria vida.

É como disse Fernando Pessoa, depois de sua consagração mundial: “Eu não sou nada!”

Então não vale a pena brigar, apenas falar a verdade.

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Io si (La vie devant soi; La vita d'avant a Sé; From le life ahead)

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O passamento de um combatente do socialismo


A família informou a morte de Olavo de Carvalho, o intelectual que teve a coragem de enfrentar de peito aberto o esquerdismo, o socialismo ou o comunismo, seja lá o nome que se queira dar ao regime e atitude de aviltamento da verdade e eliminação da liberdade.

Parodiando o poeta britânico John Donne: “quando alguém se vai um pouco de cada um de nós vai junto.” Porém, os adeptos da violência não concordam e se comprazem. É que se constata nos espaços da imprensa, em que se dá guarida às manifestações de grosseria, ódio e violência e censura, por ocasião do passamento do notável e controverso filósofo Olavo de Carvalho. 

Sua morte deve ser encarada como uma oportunidade de reflexão sobre a necessidade de combater o socialismo real, seu congênere o nacional-socialismo e qualquer outro sistema que seja despótico, autoritário ou violento.

É imperioso refletir também sobre a busca da paz e da harmonia como um valor fundamental do ser humano; sobre o único regime político no qual esse objetivo pode ser empreendido: a democracia; e sobre os alicerces fundamentais da democracia: a liberdade, a verdade, a coragem e a ética. 

Nesse diapasão, sou repetitivo, recorrente e, mais do que isso, entendo que há necessidade imprescindível de o ser humano ser resiliente e incansável nessa tarefa.

 

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

O que eles falaram?

Os formadores de opinião estão fazendo um grande esforço para tentar viabilizar uma candidatura da chamada 3ª via para a eleição presidencial de 2022. São inequívocas as dificuldades para encontrar um nome que represente uma novidade descompromissada com práticas pretéritas. Nesse contexto, as tratativas se cingem aos nomes de Sérgio Moro, Ciro Gomes, João Dória, supostamente, os mais notáveis e, correndo por fora, os senadores Simone Tebet e Rodrigo Pacheco. 

A cada dia que passa, constata-se que a disputa para o mais alto cargo executivo, se cinge às figuras do Presidente Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Lula.

Lamentavelmente, intelectuais, políticos, magistrados, empresários e demais integrantes da fina flor da elite brasileira estão se omitindo na questão da pré-candidatura de Lula à presidência da República; e esquecendo o passado tão recente quanto sórdido. 

As notícias divulgadas na mídia fomentam a candidatura do ex-presidiário como se nada tivesse acontecido. É surpreendente, incompreensível e assustador. Não se pode renunciar à arte da indignação.

O que Lula, petistas, políticos, juízes e empresários falaram?

Lula: “E lá fora tem milhões de pessoas q não cometeram nenhum crime como eu.”

Antonio Palocci: “O cabra recebeu 300 milhões, ..., recebeu sítio, apto.”

Cláudio Mariz: “O crime já aconteceu; o que adianta punir?”

Geraldo Alckmin: “Ele é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção.”

Ciro Gomes: “Eu sei que ele é corrupto.”

Sérgio Moro: “Ele não tem como explicar todos os crimes do Mensalão e do Petrolão.”

João Dória: “Ele assaltou o dinheiro público.”

AdePTos: “A verdade me machuca, surto e agrido.”

 

Gilmar Mendes: “Foi instalada no país uma cleptocracia, Estado governado por ladrões.”

Joaquim Barbosa: “Essas reformas receberam apoio dos parlamentares comprados pelo PT.”

Emílio Odebrecht: “Tinha um responsável que tratava desses assuntos não contabilizados.”

Léo Pinheiro: “Era a primeira vez que eu e ele visitávamos o tríplex.”

Renato Duque: “Você vai conhecer uma pessoa indicada por ele, chamado como ‘Grande Chefe’, ‘Nine’.”

AdePTos: “A verdade me machuca, surto e agrido.” 


Indigno-me, logo vivo!

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[Divulgado no Estadão online de 24/Jan/2022]

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domingo, 23 de janeiro de 2022

As vacinas e a oposição ao presidente

Formadores de opinião trataram de forma negativa as atitudes de solidariedade do presidente Bolsonaro e dos ministros Queiroga e Damares, da Saúde e dos Direitos Humanos, em relação a uma criança que teve parada cardíaca em Lençóis Paulista, coincidentemente após a vacinação contra Covid.

Quaisquer razões subjacentes que motivaram a preocupação dessas altas autoridades devem ser minimalizadas em favor da atitude generosa com a família.

Na oposição desarrazoada ao presidente da República, os analistas fizeram eco com o Sindicato dos Médicos do Rio, com a Associação Brasileira de Imprensa e com a CNBB — instituições vocacionadas para a militância esquerdista ou no mínimo, simpáticas às causas correlatas.

O cúmulo da insensatez é constatado na asserção de que “a vacina contra Covid não é experimental [...] e que ela é testada, segura e eficaz.” 

Ora, ora, todos em minha família tomaram a vacina — por admitir pelo menos alguma probabilidade de que ela possa beneficiar — sem jamais descurar que não há conhecimento suficiente para a eficácia e para os riscos que as vacinas representam. Afinal, todas elas foram lançadas no mercado mundial com menos de 2 anos de desenvolvimento, produção e testes, em contraposição a cerca de uma década ou mais, que todas as demais vacinas adotadas no mundo levaram para chegar ao grande público.


O que os sábios achariam de um cidadão destituído de qualificação e de ilibada conduta candidatar-se e ser eleito presidente de um dos maiores países do mundo? Por certo, se indignariam. 

§  Sócrates: "Agora, só sei que a indigência prevalece!"

§  Platão e Aristóteles: "Mestre! O senhor não fomentou nossa faculdade de pensar!"

§  Sun Tsu e Maquiavel: "Os fundamentos da política — essa nossa herança complexa — está sendo despejada no despenhadeiro!" Hobbes e Locke: "Divergimo-nos para lançar as bases do autoritarismo e do liberalismo, para nada!"

E mais! 

§  Kant: "A autonomia intelectual requerida e desejada está sendo conspurcada e maculada!"

§  Dante, Jung e Freud: "Precisamos reinventar o inferno fictício e o inferno da mente das pessoas!"

§  Rio Branco: "Convenci os vizinhos sobre a grandiosidade do Brasil e os cabras estão apequenando-o!" 

§  Caxias: "Contribuí para evitar a divisão do País e os caboclos estão fracionando corações e mentes dos cidadãos!" 

§  Rui Barbosa: "Pior que a ditadura da toga, somente a ditadura da corrupção e da ignorância!" 

É curioso: sábios adePTos há que — em face da visão de seus congêneres — poderão surtar e agredir.

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[Divulgado no Estadão online de 23/Jan/2022]

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Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...