In the New York Times article “Two Futures Face Off in Brazil” (October, 28th, 2022), it’s stated that “the fate of democracy is at stake in the country's most important election in decades”. In fact, that is no doubt it is not only important for Brazil, but for the world.
The main issue is the dispute between right and left in Latin America and Europe. Here, candidates from the left — influenced by Cuba, Nicaragua and Venezuela — have been elected presidents in Colombia, Bolivia, Argentina and Chile. In these countries, the effects of this terrible disaster are putting pressure on the citizens, because of the failures in economic policy and the issues of unemployment, inflation, GDP evolution, and so on.
In Europe, there is a tendency for leftist currents to defeat — as is the case in Hungary and Italy — because their politicians promised a lot and failed to deliver what they promised.
The author of the article ignores these aspects of the world political conjuncture and conveys to readers the opposition, so common in the Brazilian and foreign media, to the possible reelection of President Bolsonaro.
Brazilian citizens will choose between Mr. Jair Bolsonaro, a president who faced the terrible crisis of pandemic plus the Russian-Ukrainian war and contributed for the country having a smaller inflation than USA, UK, Germany and France, growth of GNP bigger than those countries; and Mr. Lula da Silva, a corrupt and former convict (condemned for corruption), who was responsible, while president of Brazil, for the biggest moral, political, and economic crisis of the world. It's a very simple choice.
Eleição presidencial brasileira – uma escolha muito simples
No artigo do New York Times “Two Futures Face Off in Brazil” (28 de outubro de 2022), afirma-se que “o destino da democracia está em jogo na eleição mais importante do país em décadas”. De fato, não há dúvida de que é importante não só para o Brasil, mas para o mundo.
A questão principal é a disputa entre direita e esquerda na América Latina e na Europa. Aqui, candidatos da esquerda – influenciados por Cuba, Nicarágua e Venezuela – foram eleitos presidentes na Colômbia, Bolívia, Argentina e Chile. Nesses países, os efeitos desse terrível desastre estão pressionando os cidadãos, por causa das falhas na política econômica e nas questões de desemprego, inflação, evolução do PIB etc.
Na Europa, há uma tendência de derrota das correntes de esquerda — como, por exemplo, na Hungria e Itália — porque seus políticos prometeram muito e não cumpriram o que prometeram.
O autor do artigo ignora esses aspectos da conjuntura política mundial e transmite aos leitores a oposição, tão comum na mídia brasileira e estrangeira, à possível reeleição do presidente Bolsonaro.
Cidadãos brasileiros vão escolher entre Jair Bolsonaro, um presidente que enfrentou a terrível crise da pandemia mais a guerra russo-ucraniana e contribuiu para o país ter uma inflação menor que EUA, Reino Unido, Alemanha e França, crescimento do PIB maior que esses países ; e o Sr. Lula da Silva, corrupto e ex-presidiário (condenado por corrupção), que foi responsável, enquanto presidente do Brasil, pela maior crise moral, política e econômica do mundo. É uma escolha muito simples.
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[Posted in New York Times, October 28th, 2022] |