Desafortunadamente, o Estadão é parte do universo de organizações encasteladas na oposição ao presidente Bolsonaro. Em caso de sua derrota, uma boa parcela das influências advém do próprio Estadão, do Globo, da Folha de São Paulo e da CNN, para citar apenas os pesos pesados da mídia brasileira.
Por que o Estadão só divulga o resultado das pesquisas de institutos que erraram vergonhosa e fragorosamente no 1º. turno? Por que o Estadão não divulga o resultado das pesquisas para o 2º. turno dos institutos BrasMarket, Veritá. Gero e Modalmais/Futura, que indicam vitória do JB?
Por que essa obsessão pela derrota e desmoralização? Por que ignora que "Só a mudança é permanente!" (Heráclito, 500 a. C.)? Por que prefere a volta — e, portanto, a permanência — da crise moral, da corrupção e da falsidade como modus operandi?
Post scriptum (PS).
Terei o cuidado de alertar minhas queridas esposa e filhas da possibilidade do candidato ex-condenado e ex-presidiário Lula ganhar do candidato à reeleição, presidente Bolsonaro, a eleição presidencial do dia 30 de outubro, isto é, daqui a dois dias.
Não é demais asseverar que num regime de normalidade democrática, poder-se-ia falar a verdade e denominar o primeiro candidato pelos adjetivos corretos. E todos sabemos que aqueles que praticam a corrupção e se valem de recursos públicos para satisfazer suas demandas de cidadão comum deve ser chamado de corrupto e ladrão.
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[Divulgado no Estadão online de 29/Out/2022]
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