sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Injustiças contra a campanha de Bolsonaro

A eleição presidencial de 2022, entre Jair Bolsonaro, do PL, e Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, é considerada uma das mais disputadas das últimas três décadas — sendo as disputas entre Aécio e Dilma, em 2014, e entre Collor e Lula, em 1989, as mais acirradas. 

As empresas de pesquisa de opinião estão tentando se afastar das falsidades que transmitiram ao longo da campanha eleitoral que antecedeu o primeiro turno do pleito — onde erraram fragorosamente ao indicarem a vitória de Lula ainda naquele turno — e apontam uma redução expressiva nas diferenças das intenções de voto (antes elevadas em favor do candidato petista) para o segundo turno, que ocorrerá em 30 de outubro próximo. Já se chegou ao ponto em que os dois candidatos se encontram tecnicamente empatados.

Na undécima hora, a hora da verdade, o que poderá impactar a decisão da maioria dos cidadãos nessa eleição primacial para o Brasil e para o mundo?

 

A atitude dos intelectuais, da mídia e da oposição em geral estão levando os bolsonaristas a sorrirem.

Preliminarmente, convém recordar ensinamento bíblico, tão caro aos seres humanos. As injustiças contra Jesus Cristo contribuíram para que ele prevalecesse durante dois milênios — no cristianismo, como filho de Deus, e no islamismo, como profeta.

As declarações sórdidas contra a Sra. Michele e sua filha Laura, as ameaças de morte contra a família do presidente, as lamentáveis perseguições da justiça eleitoral à campanha situacionista e as mentiras e falsidades hediondas da oposição estão carreando milhões de votos para Bolsonaro.

Os bolsonaristas estão sorrindo. Com oposicionistas desse naipe, nem precisa fazer propaganda.


Em mensagem postada após o comentário identificado nos parágrafos anteriores, um interlocutor declarou que o presidente Bolsonaro negou vacinas para os brasileiros, causando milhares de mortes. 

É imperioso enfatizar que o Brasil começou a vacinação contra Covid-19, um mês após o primeiro país do mundo iniciar a vacinação.

É oportuno relembrar que na pandemia do H1N1, em 2009, o governo do PT iniciou a vacinação seis meses após o primeiro país do mundo iniciar a vacinação.

Ademais, os dados de vacinação contra Covid-19 atuais colocam o Brasil em situação privilegiada em relação aos demais países.


Em 17/Out/2022, o Brasil tinha 2150 vacinações/1000 habitantes, mesma ordem de grandeza de Alemanha, Reino Unido e França. 

Ademais, os Estados Unidos, Colômbia e México, tinham entre 1.600 e 1.800 vacinações/1000 habitantes. Portanto, o Brasil vacinou mais do que esses três países.

Além disso, mortes por COVID, até 17/Out/2022:

– Brasil, com 212 milhões de habitantes, chegou a mais de 600 mil mortos;

– EUA, com 330 milhões de habitantes, mais de um milhão de mortos;

– soma de Alemanha, França e Reino Unido, com 230 milhões de habitantes, mais de 600 mil mortos;

– soma de México, Colômbia e Argentina, com 218 milhões de habitantes, mais de 500 mil mortos.

Quem não admite a liberdade e a verdade, acha que isso não quer dizer nada.

E mais: 30 de outubro está chegando. Vai incomodar, machucar, doer, mas depois de 4 anos passa e fica somente um leve e azedo sabor de derrota.

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 21/Out/2022]
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[Divulgado no Facebook do Globo em 21/Out/2022]

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