De forma geral, a mídia tem divulgado a narrativa de que, na campanha presidencial, o candidato Lula tem o objetivo de segurar votos e a Bolsonaro cabe a missão de conquistar eleitores.
Será que não podendo sair às ruas, ir a restaurante e caminhar em aeroporto, o ex-corrupto e ex-presidiário conquistou os votos que a justiça eleitoral lhe atribuiu no 1º turno?
Será que o processo eleitoral é confiável a tal ponto que votos improváveis tenham ocorrido?
Durante quase 4 anos, políticos, jornalistas, intelectuais, associados com obnóxios de todas as organizações e grupos — esses que desprezam a virtude, a razão e o apego ao viver de acordo com as normas universais — tentaram impedir o presidente de governar. Será que a turma de notório saber e ilibada conduta resolveu o dilema, retirando do lar (onde estava recolhido por opção e vocação) o cabra inocente para que ele venha a repetir a distopia que experimentara quando tinha acesso aos bens públicos?
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[Divulgado no Estadão online de 14/Out/2022] |
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