O engenheiro Tarcísio de Freitas (do partido Republicanos), candidato a governador do Estado de São Paulo, estava com sua comitiva em campanha no Polo Universitário de Paraisópolis, no subúrbio da cidade de São Paulo, teve que interromper a agenda e abandonar rapidamente a região, porque as imediações do prédio em que estava foi alvo de ataque de criminosos, possivelmente, incomodados com a presença de quem é associado ao governo Bolsonaro e tem prometido severo combate à criminalidade.
Ninguém da comitiva foi atingido pelo intenso tiroteio envolvendo os criminosos, agentes de segurança e integrantes da Polícia Militar de São Paulo. Um bandido foi morto.
Todas as autoridades — incluindo o presidente da República, o governador de São Paulo, o Secretário de Segurança Pública de São Paulo e o próprio candidato Tarcísio — foram cuidadosas em suas declarações e evitaram caracterizar o evento como um atentado político, mencionando que se deve aguardar as investigações para determinar a causa
Quando um cabra que vivenciou a experiência da penitenciária é libertado contra as decisões de 9 magistrados de 3 instâncias, a decisão dos meninos da criminalidade é mostrar suas opções e vocações. Quando um candidato se reúne com seus apoiadores CPX, ele estimula os demais apoiadores a mostrarem suas abordagens de sobrevivência. Quando aqueles que combatem a criminalidade comparecem a uma região de pessoas honestas e trabalhadores, porém, com meliantes infiltrados para esconder armas e drogas, a tendência é a reação para mostrar quem manda no pedaço. Os eleitores decidem e agradecem!
Interlocutor aliado da candidatura que se opõe a Tarcísio e, por óbvio, ao Presidente Bolsonaro (candidato à reeleição) inseriu uma mensagem raivosa e grosseira em face do comentário que postei no jornal Estadão. Entendo que esse tipo de ofensa deve ser respondida com veemência, mas sem descer ao nível do replicante.
Os caboclos com coragem, quando se acham com razão, dirigem ofensas e agressões pessoalmente, olho no olho. Os covardes se valem do anonimato que o ambiente digital possibilita para fazê-las. A covardia resulta de genética ou de influências ambientais; vale dizer, depende da mistura de opção e vocação, não raro, impactada por doença infecto-contagiosa-ideológica. Em síntese, desqualificação neuronal — o que causa a vergonha dos amigos e familiares. O pior é que o cabra covarde não se toca, não se constrange em expor suas mazelas de obnóxio ubuesco.
Quando um cabra que vivenciou a experiência da penitenciária é libertado contra as decisões de 9 magistrados de 3 instâncias, a decisão dos meninos da criminalidade é mostrar suas opções e vocações. Quando um candidato se reúne com seus apoiadores CPX, ele estimula os demais apoiadores a mostrarem suas abordagens de sobrevivência. Quando aqueles que combatem a criminalidade comparecem a uma região de pessoas honestas e trabalhadores, porém, com meliantes infiltrados para esconder armas e drogas, a tendência é a reação para mostrar quem manda no pedaço. Os eleitores decidem e agradecem!
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[Divulgado no Estado online de 17/Out/2022]
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