Em relação aos quase 100 guerrilheiros que foram vencidos e eliminados, no início da década de 1970, por forças do Exército, na região de Chambioá, às margens do rio Araguaia, no sudeste do Pará, até hoje, cidadãos desavisados ou mal-intencionados cobram explicações sobre o que realmente ocorreu com aqueles que queriam implantar o comunismo no Brasil.
Talvez valha a pena repetir o que o intelectual e historiador Ramiro, embaixador da Colômbia no Irã, afirmou em uma de nossas conversas, quando estive em Teerã, como adido militar no período de 1999 a 2000:
“Se no desembocar das ações das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), os militares colombianos tivessem feito o mesmo que os brasileiros em Chambioá — extinguindo o núcleo inicial de guerrilha —, nós não teríamos chegado ao ponto de termos mais de 50.000 mortos colombianos sucumbidos em nosso país.”
[É oportuno asseverar que o governo colombiano divulgou, em 2020, que as FARC foram responsáveis por cerca de 200.000 mortos].
Ademais, na Segunda Guerra Mundial, 460 heróis brasileiros sucumbiram nos campos de batalha da Itália, levando mais de 1000 autoritários juntos, e contribuindo para extirpar da face da Terra o nacional-socialismo.
Nas décadas de 1960 e 1970, 120 heróis brasileiros sucumbiram em território brasileiro, contribuindo para impedir que o socialismo real prevalecesse em nosso país; e causando a morte de cerca de 400 guerrilheiros, terroristas ou, simplesmente, jovens convencidos por doentes infectados pela sórdida moléstia ideológica.
Eis as respostas cobradas pelos adeptos do nazi-comunismo!
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[Divulgado no Estadão online de 12/Abr/2022]
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