É incrível que juristas, professores de Direito e outros profissionais do campo jurídico se unam para defender e apoiar o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário que é pré-candidato a presidência da República. Pois bem, essa amostra de universo existe e se congrega no chamado grupo Prerrogativas.
Em face das declarações do ministro Barroso acusando as Forças Armadas de interferir no processo eleitoral e da consequente nota do Ministério da Defesa — que considerou a fala do ministro irresponsável e ofensiva —, o grupo Prerrogativas reagiu divulgando nota contra as Forças Armadas por uma cogitada tentativa de “tutelar o processo democrático no Brasil” e reclamando de um suposto uso abusivo de recursos públicos para “compra de medicamentos para disfunção erétil, lubrificantes íntimos e próteses penianas”. Ressalte-se que esses fatos administrativos foram objeto de notícias alicerçadas em meias verdades, às quais foram devidamente repudiadas pelas devidas instâncias militares.
Outro aspecto levantado pelo grupo Prerrogativas diz respeito às urnas eletrônicas e a recusa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de adotar a impressão do voto para que o processo eleitoral seja auditável. Desta feita, ressalte-se que, anteriormente, o TSE solicitou o apoio para as Forças Armadas para acompanhar e avaliar o processo com as urnas eleitorais. Então, falar de interferência no processo é aleivosia falsa e sórdida.
Questão essencial: há cerca de 40 países no mundo que utilizam urna eletrônica, porém apenas 3 utilizam urna eletrônica sem voto auditável: Butão, Bangladesh e Brasil. Até o Paraguai recusa urna eletrônica sem voto auditável. Por que os ministros do judiciário, os intelectuais e outros formadores de opinião falsas não tratam disso em suas análises? Por ignorância não é, pois todos sabem disso. Então, é por má fé, canalhice e doença infecto-ideológica. E por que os demais cidadãos aceitam isso?
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