A corrida para as eleições presidenciais de outubro/2022 está chegando no momento crítico. As definições dos pré-candidatos entraram na fase decisiva. O presidente Bolsonaro tornou pública a escolha do general Braga Neto para vice. O ex-presidente Lula oficializou a opção pelo ex-governador Alckmin para vice. E as tratativas para uma eventual terceira via avançam com rapidez, embora sem perspectiva de formação de uma chapa que se oponha aos dois pré-candidatos já consolidados.
Convém avaliar a candidatura de quem é caracterizado pela população como corrupto e larápio, para que o processo decisório, na hora da votação, seja consistente e alicerçado na consciência de quem se impõe uma opção que traga otimismo e esperança para as futuras gerações.
O Lula escolheu para vice quem, anteriormente, ele tinha chamado de corrupto e quem, similarmente, o tinha acusado de corrupto. Agora, está tratando do programa de governo. De acordo com as declarações recentes do ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário, caso eleito, os pontos principais de seu futuro governo são:
- regulamentação e censura da mídia e das redes sociais;
- transformação do Brasil em uma Venezuela;
- estímulo a seus adeptos para atacarem as famílias dos deputados;
- defesa do aborto;
- combate à pauta das famílias tradicionais;
- eliminação do padrão de vida da classe média;
- eliminação do teto para gastos públicos;
- concessão de recursos para as ditaduras amigas;
- liberdade para o consumo de drogas; e
- indicação de nomes para magistrado da Corte sem os requisitos constitucionais basilares.
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