domingo, 27 de fevereiro de 2022

The invasion of Ukraine – II

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The Invasion of Ukraine – I

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The lack of leadership to face the Russian boss.

The New York Times Opinion Columnist Ross Douthat published the article “Vladimir Putin’s Clash of Civilizations”, in which he pointed a series of aspect related to the Russian invasion of Ukraine. 

Let's summarize the main topics of the columnist's text. When the US went to war in the Middle East in 2003, Vladimir Putin criticized American ambition. Now, with the invasion of Ukraine, Putin is taking a more sinister version of this American action. In fact, Putin is being sincere when he complains about the NATO siege of Russia. It is possible that Putin just assumes that the West is so decaying that he has a great opportunity to answer for the siege. Perhaps Huntington's idea of the clash of civilizations (in a way embraced by Narenda Modi's India; and Xi Jiping's China) confronted with Putin's adventurous escalation will lead to strong European continental cohesion. And last but not the least, Douthat suggests the possibility that Putin, in the future, will deal with the problems of victory – or not, in the case of his defeat.

It appears that Mr. Douthat has deliberately ignored an essential topic.

 

Napoleon, Stalin, Hitler, Mao, Xi Jiping, Putin and others could never be faced by weak leaders. The clash of civilization against stupidity – i. e., of the democrats against the barbarians — can only be accomplished by the enlightened word, supported by a more powerful force, commanded by strong leaders, capable of facing and defeating them. Remember Nelson, Roosevelt, Churchill, De Gaulle, Reagan, Thatcher and John Paul II.

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[Published by New York Times, Feb, 26th, 2022]

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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Bipolaridade da fé política


 

Para se deter o autoritarismo, a democracia deve ser defendida dos políticos ou dos intelectuais? No artigo “O triângulo invertido dos sonhos de Lula”, publicado no Estadão de 26 de fevereiro, um consagrado cientista político declara que “Lula provavelmente vencerá com um pé nas costas”. 

Como o sábio está afirmando que um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário vai vencer as eleições de um dos grandes países do mundo, convém que seu nome não seja identificado. 

É provável que o articulista esteja se baseando nas pesquisas de opinião do Quaest, IPEC, Datafolha e IPESPE. Ou é apenas porque o caboclo é da grei do PSDB?

 

Ora, o indigitado deveria pelos menos dar uma avaliada nos números apresentados por esses institutos. É curioso, incrível e surpreendente que ao longo de vários meses, segundo todos eles, a preferência dos eleitores se mantém inalterável, no entorno de 45% a 25%, entre os dois pré-candidatos supostamente mais bem votados nas pesquisas. 

Essa similaridade nos números seria ironia, fantástica coincidência ou brincadeira (do tipo “me engana que sou sábio e gosto muito!”)? Um humano ainda em estágio incompleto de evolução indagaria: “será que isso é um indicador de excesso de boa fé ou de bipolaridade no exercício da fé política?”

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[Divulgado no Estadão online de 26/Fev/2022]

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Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – IX

VER TAMBÉM

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Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXIV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XVIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XVII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XVI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 –  XII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 –   XI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022  –   X

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - VIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -  VII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -   VI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -    V

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -  IV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - III

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -   II

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -    I

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O instituto IPESPE divulgou mais uma rodada de pesquisa de opinião para a próxima eleição presidencial e o resultado não surpreendeu. O ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário está à frente de todos os contendores na preferência dos eleitores no 1º. turno e vence todos os oponentes no 2º. turno.

Por óbvio, esse resultado contraria a realidade e, portanto, pode não ser apenas uma falsidade, mas a demonstração de descrença na capacidade dos cidadãos de observar, perceber e inferir sobre a realidade.

 

Essa pesquisa está errada. O correto é 95% das intenções de votos favoráveis ao ex-presidente. Esse percentual é apurado entre as seguintes facções:

– petistas; 

– cidadãos favoráveis a empréstimos para ditaduras hediondas; 

– apoiadores da devolução pelo Barusco dos 290 milhões de reais que ele entregou voluntariamente; 

– defensores da devolução pelas empreiteiras dos bilhões que a Justiça lhes retirou; 

– apoiadores de que quem é ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário; 

– residentes em cadeias e penitenciárias; 

– defensores da liberdade dos praticantes de corrupção; e

– espécimes similares.

 

Indagação do Sócrates, contorcendo-se no túmulo: “Os dados do IPESPE podem se caracterizar como a maior fraude de pesquisa de opinião e de comunicação social da história?”

Uma resposta equilibrada: “Quem sobreviver, comprovará em outubro. Ou não! Pera aí, ... ou não?”

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[Divulgado no Estadão online de 25 e 26/Fev/2022]

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

The invasion of Ukraine – I

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The Invasion of Ukraine – II

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In an article published in the New York Times the Opinion Columnist David Brooks declared “That struggle has international fronts — starting with the need to confront, repel and weaken Vladimir Putin. Surely, his statement is related to the terrible invasion of Ukraine by the Russian Army. 

In fact, Mr. Brooks’ main objective is to make the apology of Mr. Joe Biden and the Democratic Party, as opposed to the possibility of any Republican candidate, including Mr. Donald Trump.

Furthermore, Mr. Brooks condemned the “mini-Putins”, “demagogues”, found across the Western democracies, “who lie with Putinesque brazenness, who shred democratic institutions with Putinesque bravado, who strut the world’s stage with Putin’s amoral schoolboy machismo while pretending to represent all that is traditional and holy.” Of course, he intended to feature Mr. Donald Trump.

Let’s see a relevant aspect which may be inferred of Mr. Brooks’ opinions.

 

In the context of the Eastern European conflict and American domestic politics, it can be highlighted that Mr. Putin did what he wanted on account of the weakness of Mr. Biden and his colleagues, Mr. Macron, Mr. Johnson, and Mr. Scholz. Of course, he would never do that with Mr. Reagan and Ms. Thatcher. 

As a matter of fact, most of the Russian people support Mr. Putin. Do you know why? Please, never forget the Treaty of Versailles and its consequences. Look at the similarities among what the Allies did to the Germans and what NATO did to the Russians as well.

 

As a counterpoint to my arguments, an well-informed citizen claimed that I was ignoring some actions [taken by Mr. Trump], such as supporting Mr. Putin, threatening NATO withdrawal, contributing to the breakdown of alliances European countries; and that, on the other hand, Mr. Biden acted magnificently to correct the damage done by his predecessor.

 

It is imperative to think like Egyptians, like Greeks, like Romans, and, also like Americans. 

It is advisable to think like Socrates, Plato and Aristotle, like Sun Tzu and Machiavelli. Not like Hobbes, but like Locke; not like Marx or Gramsci, but like Bobbio; not like Biden or Trump, but like Reagan. 

It is necessary to think about what happened in Europe in 1919 and in 1945, and also in Vietnam, Syria, Iraq, and Crimea. 

Please think big and better, not small and worse. Ukrainians and the world will be very grateful.

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[Published in the New York Times online Feb 25th, 2022]

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

A invasão da Ucrânia pela Rússia - II


Os especialistas em relações internacionais estão elencando as seguintes razões para a operação russa lançada nesta madrugada, em que as principais cidades ucranianas foram atingidas por maciço ataque de mísseis russos:

Os especialistas em relações internacionais estão elencando as seguintes razões para a operação russa lançada nesta madrugada, em que as principais cidades ucranianas foram atingidas por maciço ataque de mísseis russos:

– expansão da OTAN sobre países que antes integraram a União Soviética (entre 1999 e 2017 a NATO incorporou vários países da Europa central e de leste, a maioria deles antigos estados comunistas: República Checa, Hungria, Polônia, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Albânia, Croácia e Montenegro);

– visão histórica de países e povos de mesma origem, conectados por interesses comuns;

– fator Zelenski — ex-humorista, presidente eleito democraticamente pelos ucranianos e que passou a se constituir em aliado da União Europeia;

– ameaça à Rússia, não apenas na Ucrânia, mas na em outros países vizinhos, como a Bielorrússia e o Cazaquistão, cujos chefes de governo são aliados russos, mas com atuante oposição interna, contrária aos respectivos governantes e também à Rússia;

– conflitos internos enfrentadas pelo presidente Putin bem como aprovação popular em queda — nesse sentido, um conflito externo lhe conferiria uma demonstração de força e atenuaria a ação dos opositores; e

– interesses econômicos relativos à obtenção de alimentos e caminho em território ucraniano para a exportação de gás russo.

 

Essas razões devem ser consideradas, contudo há outro aspecto cuja relevância tem sido ignorada.

 

As explicações dos especialistas são apropriadas e se constituem em uma verdadeira aula sobre as questões russas, porém, constata-se a omissão de uma razão essencial, primordial e prevalente: a fraqueza dos líderes europeus (Emmanuel Macron, Boris Johnson e Olaf Scholz) e, principalmente, a fraqueza do presidente americano (Joe Biden).

Graças a essa tibieza, o mandatário russo, com a histórica visão autoritária de sua terra, fez, aprontou e tripudiou. Simples! Não precisa desenho ilustrativo nem separar as sílabas ou soletrar as palavras. 

Agora, vai ser possível cuidar de Taiwan? Será que o Xi Jiping não vai querer aproveitar a oportunidade?

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[Divulgado no Estadão online de 24/Fev/2022]

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A invasão da Ucrânia pela Rússia - I

Em 12/02/2022, segunda-feira, a imprensa mundial divulgou que a Rússia estava prestes a invadir a Ucrânia. Provavelmente, isso ocorreria na 4ª feira subsequente.

Em 16/02/2022, o presidente russo Vladimir Putin declarou que estaria retirando parcela das forças militares da fronteira russo-ucraniana. Isso favoreceu a previsão de que a Rússia não invadiria a Ucrânia.

Um pouco depois do anúncio de Putin, foi divulgado que forças rebeldes teriam atuado contra os militares ucranianos, e em favor da Rússia, em Donetsk e Lhuansk, duas regiões no leste da Ucrânia controlada por separatistas apoiados por Moscou.

Em 21/02/2022, o presidente Putin reconheceu publicamente a independência de Donetsk e Lhuansk. Seria essa ação o prenúncio de uma iminente invasão da Ucrânia pelas tropas russas (mais de 130.000 soldados) estacionadas na fronteira russo-ucraniana?

Hoje, 24/02/2022, a Rússia lançou um ataque multifacetado às principais cidades da Ucrânia, desafiando meses de esforços diplomáticos dos EUA e seus aliados para impedir a invasão e desencadeando a maior crise militar no continente europeu desde a Guerra Fria.

 

A fraqueza de líderes europeus e americano está permitindo que Putin resolva questões históricas na Ucrânia (não se pode esquecer Holodomor e os 6 milhões de ucranianos assassinados de fome pela turma de Stalin), legítimas ou não, bem como o cerco da Rússia pela OTAN. Ele jamais faria isso com Reagan e Thatcher. 

Quem vai ganhar? E perder? 

E o Brasil nessa história, vai ganhar alguma coisa dos russos? Vai manter a exportação global de alimentos? 

Será que não bastavam os efeitos catastróficos da pandemia causada pelo SarsCov2 do início de 2020 até o presente?

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[Divulgado no Estadão online de 24/Fev/2022]

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 24/Fev/2022]

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Polêmicas de ações no topo da ação política

Na análise dos movimentos atinentes à campanha política visando à eleição presidencial de outubro de 2022, constata-se que o pré-candidato Sérgio Moro e correligionários como o Sr. Santos Cruz posicionam-se publicamente de forma deselegante e agressiva, em relação ao governo de que fizeram parte como ministros, bem como contra o presidente Bolsonaro que os convidara para a investidura nos citados cargos.

Que análise pode resultar desse paradoxo político?

 

Estudos da área psicopedagógica, com acompanhamento de seres humanos, da adolescência à maturidade, dão conta de que indivíduos os quais, inicialmente, possuem similares talentos e potenciais de evolução, podem chegar ao topo de sua capacidade intelectual e profissional em épocas completamente distintas. 

Políticos e estadistas comprovam essa proposição e, mais cedo ou mais tarde, passam a agir e produzir em desacordo com o que deles se esperava antes. Ademais, existem aqueles que chegam a seu patamar superior previsível, não se dão conta que atingiram esse limite — por ambição, arrogância e presunção desmedidas, acham que podem seguir para horizontes mais elevados —, e passam a adotar abordagens incompreensíveis e reveladoras de enormes desvios de caráter. 

Todo cidadão deve estar atento para os homens públicos que se encontram nessa amostra de universo, que os torna qualificados para navegar pelo terreno de atitudes sórdidas e inaceitáveis.

Estaria nessa amostra o pré-candidato ex-juiz Sérgio Moro e o respectivo correligionário, Sr. Santos Cruz?

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[Divulgado no Correio Braziliense online de 34/Fev/2022]

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Democracia e ex-presidiário

Os debates e as tratativas sobre os candidatos à eleição presidencial de outubro de 2022 tendem a se tornar intensos, polêmicos e até dramáticos.

A tendência predominante é a polarização entre o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula. A partir da soltura deste pela Suprema Corte, o que formadores de opinião têm chamado de ‘terceira via’ deixou de ser uma possibilidade de escolha para os eleitores. 

Isso é lamentável, sobretudo pela ausência de qualificação do cidadão que, não raro, é referido por um ou alguns dentre os seguintes atributos: ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário. 

 

O que podemos inferir dos ensinamentos transmitidos por Platão sobre Sócrates? 

Estamos em uma democracia. Em democracia prevalece a decência, a verdade e a ética. Em democracia, ex-corrupto e ex-presidiário não pode governar e não vai governar. E não vai governar por três razões: 

– no Brasil, está em vigor a democracia; 

– em democracia, ex-corrupto e ex-presidiário não ganha eleição; e 

– em democracia, a maioria dos cidadãos não aceita ser governada por ex-corrupto e ex-presidiário.

 

Quem leu e se apegou aos ensinamentos de Thomas Hobbes, é adepto do socialismo (seja socialismo real ou nacional-socialismo) e prefere ex-corrupto e ex-presidiário.

Quem leu e se apegou aos ensinamentos de John Locke defende a vida, a liberdade e a propriedade privada; constitui a maioria dos cidadãos; e não admite o socialismo nem o respectivo governo de ex-corrupto e ex-presidiário. 

Ademais, a verdade repetida incontáveis vezes neutraliza as falsidades dos adeptos de ex-corrupto e ex-presidiário. Sem ofensas e agressões, apenas argumentos. 

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[Divulgado no Estadão online de 23/Fev/2022]

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[Postado na Folha de São Paulo online de 22/Fev/2022. O primeiro comentário foi censurado e excluído, alguns minutos após a postagem. Uma nova tentativa foi feita e, similarmente, houve a censura e exclusão]

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Governo Bolsonaro

A mídia e os formadores de opinião estão alterando a abordagem sobre o governo federal e sobre o presidente Bolsonaro. Tudo indica que perceberam a ineficácia do exercício de oposição intenso e recorrente; e também de possíveis constrangimentos e desmoralização a que estariam submetidos em caso de vitória na reeleição para o próximo mandato.

Por via de consequência, fica explicada a manchete de artigo como “Em vez de cair, Bolsonaro recupera pontos lentamente e não está fora do segundo turno”, do outrora venerável Estadão.

Alinhavemos as razões da resiliência do presidente.

 

Os iníquos integrantes da súcia contrária ao governo federal podem chorar, espernear, agredir e ofender, mas não podem esquecer:

– ministério integrado por técnicos e militares, contrários a práticas nocivas na gestão pública; 

– término da corrupção na alta administração federal;

– conclusão de obras que estavam sendo feitas a décadas e início de novas obras essenciais;

– ações para que as estatais — que foram depredadas em governos anteriores — deem lucro; e

– término da concessão de recursos de forma espúria para a mídia.

 

Adicionalmente:

– encerramento da concessão de recursos para projetos para artistas consagrados e ricos e a consequente concessão para os pequenos e desassistidos artistas populares;

– apoio às comunidades indígenas, quilombolas e ciganas (surpreendentes 800.000 no Brasil);

– eliminação de empréstimos de recursos do BNDES para ditaduras hediondas;

– alteração da matriz de transporte, construindo as ferrovias imprescindíveis para um País de dimensões continentais; e

– nomeação de pessoas de notório saber e ilibada conduta para a Suprema Corte.

 

E mais:

– Auxílio Emergencial, para evitar a fome de dezenas de milhões de brasileiros;

– transformação do Bolsa Família em Auxílio Brasil, com a concessão de o dobro do valor para as pessoas destinatárias;

– concretização de patamar de vacinação que coloca o Brasil entre os três grandes países que mais vacinaram; 

– elevação do piso salarial para professores para teto jamais atingido no Brasil;

– concessão de facilidades financeiras para estudantes dependentes de financiamento público do FIES;

– inserção do Brasil no universo dos países que apresentaram melhor desempenho econômico no contexto da maior crise do século XXI; e

– contrariedade de interesses de intelectuais, políticos e formadores de narrativas, que se caracterizam pela falta de compromisso com o futuro das próximas gerações.

 

Destarte, é fácil contraditar informações como a responsabilidade do presidente Bolsonaro sobre mazelas tais como: 630 mil mortos por Covid; oposição à vacinação; 12 milhões de desempregados; população faminta, sem água encanada nem esgoto; devastação da Amazônia; debacle econômica; e “gabinete do ódio”.

 

Os mortos nos EUA foram cerca de 960.000. Curiosamente, lá as pessoas acham que o causador foi o SarsCov2. 

No Brasil, o governo atual herdou mais de 13 milhões de desempregados; então será que antes, não existia governo?

No atinente a falta de esgoto, os petistas permaneceram 14 anos no governo e transmitiram para a posteridade a herança sórdida de 100 milhões de brasileiros sem esgoto em suas casas.

Quem morou e trabalhou na Amazônia é infenso a notícias falsas (morei e trabalhei na hileia apenas 4 anos!). Bom, segundo alguns que nunca foram àquela região, ela está virando o Saara, quer dizer, algo meio parecido com a faculdade de pensar do respectivo canalha. 

Anteriormente, divulgaram que, por conta da pandemia, a economia mundial cairia cerca de 4% e a do Brasil, mais de 9%. A rigor, ocorreu o contrário: a economia global caiu 9% e a brasileira, 4,5%

A verdade dói. O pior é que vai doer muito mais. Janeiro de 2027 e janeiro de 2031 não estão tão longe assim.

  

O meu “gabinete da decência” responde por Liberdade, Verdade, Coragem e Ética. 

O meu “gabinete da decência” enfrenta qualquer socialismo, seja nacional-socialismo (seis milhões de assassinatos, fora do campo de batalha) ou socialismo real (100 milhões de assassinatos, similarmente, fora da guerra). 

Por oportuno, só respondo pelo compromisso com as próximas gerações (no período já citado na Amazônia, na sala de aula ou em centro de Pesquisa & Desenvolvimento). 

E não respondo com ofensas; apenas com argumentos.

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[Divulgado no Estadão online de 22/02/2022 — um belo palíndromo e também um curioso ambigrama!]

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Ofensas de jornalista a altas autoridades

Um peão do jornal Folha de São Paulo, travestido de humorista — certamente com a cumplicidade do editor do jornal — ultrapassou todos os limites do bom senso, da lógica, da razão e da elegância, para se conspurcar e se macular em ambiente de mau gosto, de grosseria, de sujeira, de agressão e, simplesmente, de sordidez, ao publicar o artigo “Bolsonaro, o filho da Putin, devia ter sido jogado na Ucrânia em visita à Rússia”

Afora as agressões ao presidente da República, esse estrume embalsamado e mascarado de profissional de jornalismo, repetiu suas aleivosias malcheirosas contra o general Heleno declarando que “Até o vovô Heleno foi para a Rússia. Deviam aproveitar e embalsamar ele junto com o Lênin! Castigo eterno!”

E não parou por aí. Referindo-se ao ministro Queiroga afirmou: “Um jumento de jaleco. Um genocida com CRM. O doutor Piroga! O Queiroga tem cara de piroca tonta!”

A falta de senso de ridículo o levou a mencionar: “E o que mais adorei ...: o Bolsonaro depositando flores no túmulo do comunista desconhecido!”

Quer dizer, esse espécimen hediondo da mídia não respeita vivos. É evidente que produzir com o cérebro o que é atribuição inata da função digestiva é um problema de opção e vocação. Adicionalmente, desrespeitar as pessoas que já se foram deste mundo revela quão desprezível é sua genética.

 

Pensar é a faculdade essencial e crucial do ser humano. Senão vejamos! O cabra que está se referindo ao presidente da República como filho da Putin é filho de quem? 

Como a esposa do pai dele gostaria de ser referida por um desafeto? E por alguém que não fosse desafeto, ela gostaria de ser tratada com afeição? 

E como o pai da mãe dele gostaria que algum desafeto se referisse a ela? E se o indigitado não fosse desafeto; ele preferiria que, pelo menos de vez em quando, ela fosse cortejada com afeição? 

Nos dois casos cogitados, até onde iria a afeição? 

Mas pera aí! ... Qual é a similaridade entre o mandatário russo e a mãe do cabra? 

Bom essas perguntas são do Sócrates, que só sabe que nada sabe.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 18/Fev/2022]

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Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...