quinta-feira, 28 de abril de 2022

Embate STF versus Forças Armadas - IV


É incrível que juristas, professores de Direito e outros profissionais do campo jurídico se unam para defender e apoiar o ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário que é pré-candidato a presidência da República. Pois bem, essa amostra de universo existe e se congrega no chamado grupo Prerrogativas.

Em face das declarações do ministro Barroso acusando as Forças Armadas de interferir no processo eleitoral e da consequente nota do Ministério da Defesa — que considerou a fala do ministro irresponsável e ofensiva —, o grupo Prerrogativas reagiu divulgando nota contra as Forças Armadas por uma cogitada tentativa de “tutelar o processo democrático no Brasil” e reclamando de um suposto uso abusivo de recursos públicos para “compra de medicamentos para disfunção erétil, lubrificantes íntimos e próteses penianas”. Ressalte-se que esses fatos administrativos foram objeto de notícias alicerçadas em meias verdades, às quais foram devidamente repudiadas pelas devidas instâncias militares.

Outro aspecto levantado pelo grupo Prerrogativas diz respeito às urnas eletrônicas e a recusa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de adotar a impressão do voto para que o processo eleitoral seja auditável. Desta feita, ressalte-se que, anteriormente, o TSE solicitou o apoio para as Forças Armadas para acompanhar e avaliar o processo com as urnas eleitorais. Então, falar de interferência no processo é aleivosia falsa e sórdida.

 

Questão essencial: há cerca de 40 países no mundo que utilizam urna eletrônica, porém apenas 3 utilizam urna eletrônica sem voto auditável: Butão, Bangladesh e Brasil. Até o Paraguai recusa urna eletrônica sem voto auditável. Por que os ministros do judiciário, os intelectuais e outros formadores de opinião falsas não tratam disso em suas análises? Por ignorância não é, pois todos sabem disso. Então, é por má fé, canalhice e doença infecto-ideológica. E por que os demais cidadãos aceitam isso?

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 28/Abr/2022]

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Presidente do Senado defende a Justiça Eleitoral

 

Em face da duvidosa confiabilidade do processo eleitoral com urnas eletrônicas não auditáveis, o presidente Jair Bolsonaro sugeriu publicamente uma contagem paralela dos votos pelas Forças Armadas por ocasião do pleito presidencial de outubro vindouro.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, saiu em defesa da Justiça Eleitoral e aduziu que "não tem cabimento levantar qualquer dúvida sobre as eleições no Brasil".

 

Defesa das urnas eletrônicas? Tudo bem! Atualmente, há cerca de 40 países no mundo que utilizam urna eletrônica, porém apenas 3 utilizam urna eletrônica sem voto auditável: Butão, Bangladesh e Brasil. Até o Paraguai recusa urna eletrônica sem voto auditável. 

Por que os ministros do judiciário, o presidente do Senado, os intelectuais e outros formadores de opinião ignoram esses dados? 

Por má fé, canalhice e doença infecto-ideológica? Ou falta de compromisso com a verdade e com a ética (o que dá no mesmo)?

 

No atinente à insistência de interlocutores de propalar a inviolabilidade das urnas eletrônicas, convém argumentar com clareza.

 

Perguntas aos sábios! Vocês aceitam ter conta bancária em banco que não tenha o extrato bancário para possível conferência? Vocês aceitam colocar seus filhos em escolas que não tenham o documento com o extrato das notas? Vocês aceitam comprar um imóvel de alguém que se recusa a fornecer e transferir a respectiva escritura pública? Citei 3 casos que dependem de auditagem. As leis brasileiras determinam que o processo de contabilização eleitoral seja público, o que significa — como ocorre em 37 países — a impressão do voto, inclusive para posterior auditagem, se necessária. Macaco entende, basta treinar!

 

No que concerne aos críticos que argumentam com ofensas, respondo com indignação ...

 

Os zurros e os mugidos são válidos. Afinal os jumentos e os bovinos só conhecem estas linguagens e eles devem ter a liberdade de praticá-las; ademais, a liberdade de não possuírem a faculdade de pensar é legítima. Em todo o caso, fica garantida a liberdade de não saberem o que estão fazendo. 

Por último e igualmente essencial, a inferência inequívoca: é facultada a liberdade do exercício de suas opções e vocações, inclusive as preferências por ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado, ex-presidiário e ex-pessedebista. 

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[Divulgado no Estadão online de 28/Abr/2022]

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Ataques ao STF

A mídia tem divulgado que, por motivos político-eleitorais, o presidente da República tem afrontado os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em realidade, em boa parcela das análises, constata-se uma espécie de complacência com os desmandos realizados pelos governos lulopetistas, bem como com as distorções de toda ordem constantes de decisões dos ministros do STF.

 

Questionemos pois!

Suponha que magistrados tenham perfil que englobe:

– defesa de criminoso condenado em outro país;

– ofensa a instituições e autoridades nacionais no exterior; 

– invasão da competência dos demais poderes; 

– deliberação fora dos ditames constitucionais; 

– em caso de ofensa, realização, pelo magistrado ofendido, de acusação, processo, julgamento e condenação do criminoso; 

– libertação impune de corruptos e traficantes; e

– adoção de urna eletrônica sem voto auditável.

Nesse caso, algum país democrático desenvolvido tem Suprema Corte com integrantes com o perfil delineado?

E se tiver, o que fazer? Deixar rolar e tudo bem?

 

SE intelectual que descreveu e denunciou o socialismo real onde este maculou os valores fundamentais do ser humano e assassinou milhões e, por omissão (ou par défault), defende e apoia semanalmente adepto desse sistema (apud Foro de São Paulo), ENTÃO dispõe de credibilidade e estatura para apontar os rumos do país em favor das próximas gerações? [*]

 

Adicionalmente, há cerca de 40 países no mundo que utilizam urna eletrônica, porém apenas 3 utilizam urna eletrônica sem voto auditável: Butão, Bangladesh e Brasil. Até o Paraguai recusa urna eletrônica sem voto auditável. Por que os ministros do judiciário, os intelectuais e outros formadores de opinião não tratam disso em suas análises? Por ignorância não é, pois todos sabem disso. Então, é por má fé, canalhice e doença infecto-ideológica? E por que os demais cidadãos aceitam isso?

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[Divulgado no Estadão online de 28/Abr/2022]

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[*] Nota.

A propósito, o Sr. William Waack é autor do livro “Camaradas”, em que, com base nos arquivos de Mocou, relata a história secreta da Intentona Comunista de 1935.

Tentando mascarar sua oposição ao governo federal com um certo distanciamento, o Sr. Waack publicou no Estadão o artigo "O STF na mira", no qual, a respeito do Presidente, declara que "a afronta  de  Bolsonaro  motivada  pelo  desprezo  que  ele  nutre por instituições ..." 


No que concerne ao poder Judiciário, ele assevera “O grave problema para o STF, explorado pelo bolsonarismo, é a percepção em parcela crescente do público segundo a qual a Suprema Corte se transformou há tempos numa instância política que só toma decisões idem.”

Vale a pena citar também outra asserção, que envolve Lula et al, isto é: “O ‘garantismo’ no STF, isto é, a defesa das garantias constitucionais, era pintado como ‘defesa dos corruptos’ diante dos horrores do sistema de roubalheira administrado pelo lulopetismo.”

 

 


Lula e a ONU – II


O Comitê de Direitos Humanos da ONU — um órgão composto de 18 especialistas independentes — divulgou relatório em que aponta três tecnicalidades jurídicas que prejudicaram o julgamento do Lula: a interceptação ilegal do escritório de advocacia que defende o ex-presidiário, a divulgação de grampos da Lava Jato e o impedimento do ex-corrupto à disputa da Presidência em 2018.

Por essa razão, esse Comitê inferiu que os integrantes da Operação Lava Jato e o ex-juiz Sérgio Moro foram parciais no desencadeamento do processo que condenou o larápio. 

 

Tudo resolvido! Basta pedir para a ONU os 290 milhões do Barusco, os 300 milhões que o Palocci afirmou que foram dados ao ex-presidiário, os 6 bilhões que foram recuperados das empreiteiras, os bilhões do BNDES (quer dizer do povo brasileiro) emprestados para as ditaduras sórdidas e as dezenas de bilhões surrupiados e ainda não contabilizados e podem levar o ex-corrupto pra onde ele quiser (com certeza, ele não aceita Cuba nem Coreia do Norte; mas onde quer que seja, exige um triplex e um sítio). Ou então fala pra ONU ir pra … onde desejar.

 

Insisto com a resiliência da boa fé e da decência ...

 

Atenção! Comitê de Direitos Humanos da ONU (composto de 18 especialistas independentes) não é Conselho de Direitos Humanos da ONU (composto p/47 representantes de países membros). 

Então, os brasileiros devem recomendar que esse Comitê peça indenização ao Barusco (290 milhões de reais), ao ex-presidiário (que segundo o Palocci, recebeu 300 milhões), às empreiteiras (que devolveram 6 bilhões surrupiados de recursos públicos), às ditaduras espúrias (que receberam bilhões do BNDES que agora estão sendo pagos pelo povo brasileiro). E também ao Gedel, ao Sérgio Cabral, ao Eduardo Cunha, aos diretores da Petrobras, aos 3 ex-tesoureiros do PT e ao filho faxineiro do zoológico que ganhou empresa de telefonia.

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[Divulgado no Estadão online de 28/Abr/2022]

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Contribuições para a reeleição do presidente


No artigo “O capitão viu o passarinho azul”, publicado na Folha de São Paulo, uma senhora que se atribui a condição de vencedora de vários prêmios de jornalismo relata, de forma irônica, recentes fatos políticos que indubitavelmente contribuem para uma possível reeleição do presidente Bolsonaro. 

Entre os fatos potencializadores de sua pré-candidatura, a articulista mencionou: 

-    o basta transmitido ao STF, com o indulto do deputado Daniel Silveira; 

-    o despertar do espírito de corpo da Câmara dos Deputados, como efeito paralelo do citado indulto — sim porque a condenação indevida do deputado Silveira pelo STF constitui risco para os demais parlamentares; 

-    a adesão das Forças Armadas ao presidente porque a divulgação de um áudio relativo a tortura por ocasião do regime militar iniciado em 1964 reavivou a memória da famigerada Comissão da Verdade (como se a caserna agisse em favor de governo e não em favor do Estado); e

-    a promessa de flexibilização da política de publicação no Twitter (que tem como marca um passarinho azul), em face da aquisição dessa empresa por Elon Musk; e 

-    o denominado “pacote de bondades” do governo federal, de cerca de R$ 150 bilhões, incluindo o Auxílio Brasil e o perdão de dívida de estudantes.

Além de irônica as referências aos êxitos do governo Bolsonaro são transmitidas de forma um tanto depreciativa. O que é essencial, a premiada senhora tenta esconder em suas aleivosias: a impossibilidade de o presidente ser derrotado nas eleições de outubro do corrente ano. Ela tenta esconder, porém seu objetivo velado é alertar para a inescapável possibilidade da derrota das esquerdas brasileiros no citado pleito.

O artigo detonou uma série de comentários ofensivos de parte de leitores adeptos da oposição. Eis aí um fato adicional que beneficia o atual governo: a desqualificação política dos adversários.

 

O padrão de comentários permite mais uma notícia boa para o governo. O nível dos opositores garante o resultado das eleições de outubro. Dizendo de outra forma: ofensa, agressão, violência e facada determinam o curso da política. Dessa maneira, a vitória fica fácil. Talvez seja o caso de recomendar que comecem a pensar em outubro de 2034. Por que? Ora, ajustado o resultado de 2022, há a chance de um bom candidato levar em 2026 e 2030. Daí a certeza que resta trabalhar para 2034.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 28/Abr/2022]

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Lula e a ONU - I

Em nota, o Comitê de Direitos Humanos da ONU declarou que, na investigação e no processo penal contra o ex-presidente Lula da Silva, os procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro violaram “seu direito a ser julgado por um tribunal imparcial, seu direito à privacidade e seus direitos políticos.”


Os dois comentários apresentados a seguir são idênticos e foram postados na Folha de São Paulo, porém, foram censurados e, portanto, não foram divulgados.

 

Ora, basta pedir para a ONU os 290 milhões do Barusco, os 300 milhões que o Palocci afirmou que foram dados ao ex-presidiário, os 6 bilhões que foram recuperados das empreiteiras, os bilhões do BNDES (quer dizer dos brasileiros) emprestados para ditaduras sórdidas e dezenas de bilhões surrupiados e ainda não contabilizados.

E podem levar o ex-corrupto para onde ele quiser (com certeza, ele não aceita Cuba nem Coreia do Norte; mas onde quer que seja, exige um triplex e um sítio). 

Ou então fala para ONU ir pra onde desejar.

 

A Folha de São Paulo preza a liberdade de opinião? O moderador vai censurar? Então, basta pedir p/ONU os 290 milhões do Barusco, os 300 milhões q o Palocci afirmou q foram dados ao ex-presidiário, os 6 bilhões q foram recuperados das empreiteiras, os bilhões do BNDES (quer dizer dos brasileiros) emprestados p/ditaduras sórdidas. 

E podem levar o ex-corrupto p/onde ele quiser (com certeza, não aceita Cuba nem Coreia N; mas onde quer q seja, exige um triplex e um sítio). 

Ou fala pra ONU ir pra onde desejar.

 

Pela recusa mencionada, foram postados os comentários subsequentes. Ambos foram divulgados pelo jornal.

 

A ONU, finalmente, fez justiça. O Lula é o cidadão mais honesto do mundo. Ele só é responsável por atos beneméritos e virtuosos. Os delatores e acusadores Barusco, Palocci, Moro, Deltan, Sérgio Cabral, Eduardo Cunha, Gedel, Odebrecht e diretores da Petrobras devem se explicar perante a ONU. 

O Lula não precisa nem deve ser levado para Cuba ou Coreia do Norte. Ele não precisa de triplex nem de sítio. Ele só quer uma casa do programa Minha Casa Minha Vida com um pequeno quintal.

 

Por óbvio, os adePTos, os corruPTos, os traficantes, os presidiários e demais integrantes de organizações similares querem a liberdade para a prática de ações em favor de suas obras virtuosas e beneméritas. 

Naturalmente, eles querem dar um jeito para que o grande líder possa sair às ruas, ir a restaurante (apenas em estabelecimentos modestos), caminhar em aeroportos (apenas para fiscalizar, uma vez que, por humildade e para dar exemplo, ele prefere viajar de ônibus).

 

Como um leitor afirmou que o juízo de valores em tela resultava do consumo de ozônio por vias indevidas, reagi com contundência.

 

Os médicos aprendem a utilizar os medicamentos para depois os prescreverem para pacientes. Nota-se que tem gente prescrevendo ozônio, o que, por óbvio, significa que já usou com sucesso. Quem com o cérebro defende corrupto, por certo, ficou desmiola por causa do ozônio. 

Eis aí o grande problema dessa turma: quer obrigar os outros a fazerem o que eles mais gostam. Eu defendo a liberdade deles serem petistas, gostarem de corrupto e de ozônio. Cada um com a práxis que mais lhe dá prazer.

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[Comentários postados e censurados pela Folha de São Paulo online de 28/Abr/2022]

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[Comentários divulgados pela Folha de São Paulo online de 28/Abr/2022]

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[Comentário divulgado pelo Facebook da Folha de São Paulo online de 28/Abr/2022]

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quarta-feira, 27 de abril de 2022

Embates STF versus Forças Armadas - III

As críticas do ministro Luís Roberto Barroso às Forças Armadas e a consequente nota do ministro da Defesa, caracterizando a fala do magistrado como “irresponsável e grave ofensa” continuam gerando consequências.

Agora, foi a vez de um grupo de juristas e professores de Direito — reunidos no grupo Prerrogativas, favoráveis e apoiadores do lulopetismo — se manifestarem contra a nota da pasta da Defesa, 

O grupo centrou suas críticas na necessidade de afastamento dos militares de questões políticas e nas possíveis irregularidades na compra de material de saúde, tais como vacinas, sildenafila (viagra), lubrificantes íntimos e prótese peniana. Enfatize-se que, conforme comprovação, as supostas irregularidades foram produto de narrativas falsas.

 

O que esperar de advogados e juristas que defendem e apoiam um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário, responsável pela maior crise moral, social e política da História? A resposta é facílima: apego e incontinente utilização da inverdade, da imoralidade e da canalhice; desapego e conspurcação dos valores fundamentais do ser humano; agressão e ofensa àqueles que lutam pela liberdade, verdade e ética.

 

A nota do grupo Prerrogativas se encerra com a seguinte asserção: 

“Quanto ao processo democrático, cumpre à Justiça Eleitoral zelar de modo independente pela sua condução, sem ingerências impróprias de autoridades do Poder Executivo, assim como o ministro da Defesa"

Propositalmente, os sábios do Direito ignoraram que as Forças Armadas foram convidadas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a participar de uma comissão que estuda formas de dar maior transparência às urnas eletrônicas, um dos temas que, sem ser citado explicitamente, está na agenda do embate em questão.

 

Por oportuno, convém lembrar uma questão essencial: há cerca de 40 países no mundo que utilizam urna eletrônica, porém apenas 3 utilizam urna eletrônica sem voto auditável: Butão, Bangladesh e Brasil. Até o Paraguai recusa urna eletrônica sem voto auditável. 

Por que os ministros do judiciário, os intelectuais e outros formadores de opinião falsas não tratam disso em suas análises? Por ignorância não é, pois todos sabem disso. Então, é por má fé, canalhice e doença infecto-ideológica. E por que os demais cidadãos aceitam isso?

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 27/Abr/2022]

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Pleito do PT para condenação do ex-juiz Sérgio Moro


Deputados federais do PT solicitaram à Justiça que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro seja condenado a ressarcir os cofres públicos por alegados prejuízos causados à Petrobras e à economia brasileira por sua atuação à frente da Operação Lava Jato.

 

Em realidade, essa turma está querendo as seguintes facilidades:

–  a devolução dos 290 milhões para o Barusco (uma vez que esse ex-gerente da Petrobras, voluntariamente, devolveu esses recursos que tinha sido ganhos com corrupção); 

– o acesso pelo ex-presidiário Lula aos 300 milhões que o Palocci declarou que foi repassado a ele; 

– a devolução aos corruptos, dos 6 bilhões que a Justiça recuperou; 

– a retomada dos empréstimos do BNDES para as ditaduras hediondas, que não pagam as prestações contratadas; 

– a recompra do triplex e do sítio, que o Lula foi impedido pela Justiça de tomar posse; 

– a readmissão dos diretores da Petrobras demitidos por confessa corrupção; e 

– o prosseguimento do assalto ao povo brasileiro.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 27/Abr/2022]

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segunda-feira, 25 de abril de 2022

Embate STF versus Forças Armadas - III

Em ‘live’ com a participação da ex-presidente Dilma Roussef e de estudantes alemães e brasileiros residentes na Alemanha, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), referiu-se de forma inadequada e desrespeitosa às Forças Armadas.

Em consequência, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, expediu contundente nota contra a fala desastrada do ministro. Nesse sentido, a afirmação do ministro Barroso de que existe orientação para que as Forças Armadas façam ataques ao sistema eleitoral brasileiro foi chamada de "irresponsável" e "ofensa grave".

Para que dúvidas não haja, abro parênteses para considerar que, em suas desastradas declarações, o deputado Daniel Silveira pode ter cometido dois crimes: falta de decoro, que deveria ser julgado pela Câmara dos Deputados; e de calúnia ou similar, contra ministros da Suprema Corte, cuja acusação deveria ser feita perante a Justiça, possivelmente, com processo a ser proposto ao Ministério Público — nos dois casos, conforme determina a Carta Magna e demais estatutos em vigor. O ministro ofendido jamais poderia acusar, julgar e condenar quem quer que seja.

 

Ironias a parte, agora só faltam os ínclitos, irreprocháveis e ilibados ministro Aires Brito e jurista Miguel Reale se manifestarem (como já o fizeram no inquestionável e irrepreensível indulto do deputado Daniel Silveira) sobre o insuperável, irreprochável e ilibado ministro que, utilizando recursos públicos, se dirigiu ao exterior para difamar e conspurcar instituições e autoridades brasileiras; e, na volta ao Brasil, repetiu o feito em evento ‘online’ para estrangeiros e brasileiros residentes no exterior. 

 

Dois interlocutores responderam a meu comentário de forma pouco razoável. Uma senhora imitou o som do gado; e um senhor pediu para “ser poupado”.

 

Alguns não conseguem produzir uma sentença; outros nem mesmo uma palavra, só zurro, mugido e relincho. Taí a razão por que são favoráveis à corrupção e à distopia, em detrimento da liberdade, verdade, coragem e ética. Preferem defensores de condenados em democracia e pré-candidato que não pode sair às ruas. Advogam a fraude e a violência. Como não haverá nem uma nem outra (falta-lhes qualificação) o resultado eleitoral está garantido. Os jovens e as futuras gerações não precisam se preocupar.

 

Outro interlocutor referiu-se às Forças Armadas como “instituições falidas e golpistas”.

 

De fato, haverá golpe! Porém o golpe será dado em outubro pela instituição chamada cidadania. Seus integrantes (brasileiros honestos e trabalhadores), são motivados por opção, vocação, valores, compromisso com a democracia; combate intransigente contra a corrupção, contra o apoio a ditaduras hediondas, contra a retirada de recursos das estatais e contra tantas outras formas de agir tão caras e apreciadas pelos oponentes. Querem a prova? Simples! Contra estes argumentos, virão ofensas e agressões!

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 25/Abr/2022]

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Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XVII

VER TAMBÉM

[Clique sobre o título]

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Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXXIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXXII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXXI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXIX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXVIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXVII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXVI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXIV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XXI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XVIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XVI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - XV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 – XIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 –  XII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 –   XI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022  –   X

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 –   IX

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - VIII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -  VII

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -   VI

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -    V

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -  IV

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 - III

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -   II

Pesquisa para o pleito presidencial de 2022 -    I

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Como já se tornou praxe nos últimos dez meses entre empresas de pesquisa eleitoral, foi divulgado pelo instituto FSB/BTG o resultado da consulta em que o ex-presidiário Lula aparece com 41% das intenções de votos, enquanto o presidente Bolsonaro tem 32%.

É assaz curioso notar que a vantagem do petista para o chefe do Executivo caiu 5 pontos. Essa evolução tem a ver com a realidade (que aponta a falsidade dos dados) ou com o temor de desmoralização diante da inevitabilidade da vitória do presidente?

 

Como as empresas lucrativas de pesquisa de opinião mantêm a ficção, colocando o cabra que não pode sair às ruas em 1º lugar, eu não abandono a resiliência e afirmo que essas pesquisas estão erradas; a rigor, ele está na frente, mas com 95% de preferência. Por óbvio, o universo de consulta inclui apenas: 

– petistas e demais corruptos;

– pedófilos, traficantes, presidiários e apoiadores de organizações criminosas;

– patrono de condenado em democracia;

– defensores de urnas eletrônicas sem voto auditável;

– defensores da prisão somente após a condenação na enésima instância; e 

– difamadores de autoridades brasileiras no exterior.

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[Divulgado no Estadão online de 25/Abr/2022]

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Problemas brasileiros cruciais

Diante da análise cuidadosa da atual conjuntura, formulada por um fraterno companheiro, com ênfase para as notícias eivadas de falsidade ou ...